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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Empresa portuguesa tem responsabilidade social no Brasil

A VILT é uma empresa fundada por três portugueses que tem tido uma internacionalização com clientes de referência muito importantes. Opera na área das TI, onde é conhecida pela sua inovação, qualidade e versatilidade.

Tem 10 anos de existência, está há 5 anos em Espanha e entrou no Brasil. Por ali já conquistou clientes fortes e terá, por certo, sucesso. Hoje em dia é fundamental para as empresas agirem e tornarem-se parceiras da comunidade onde estão, chama-se a isto responsabilidade social

Depois de abrir escritório em São Paulo no início deste ano de 2012 - e com a consciência social característica da VILT desde a sua fundação - a VILT encetou colaboração com o Instituto Cândido, entidade reconhecida pelo excelente trabalho de desenvolvimento social que realiza no Brasil.

Durante o ano de 2013 a VILT apoiará o projeto "Oficina de Hardware" que permitirá a jovens desfavorecidos entre os 13 e os 18 anos desenvolverem capacidades no domínio da manutenção de equipamentos de informática, podendo este ser o primeiro passo para o futuro profissional destes jovens. 


É de louvar que, mesmo noutros países, empresas portuguesas tenham esta capacidade de se unir a causas sociais.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

"Information is power" da VILT - resumo do Pedro Reis e Luis Paixão Martins

Realizou-se ontem no CCB a conferência "information is Power", organizada pela VILT. Para lá das apresentações da empresa, ouviram-se também intervenções da Open Text, do Banco de Espanha e Loterias y Apuestas de Espanha que versaram sobre as soluções e a inovação que a VILT, uma PME portuguesa, tem implementado com sucesso. Mas a abrir a mesma esteve o Pedro Reis, presidente da AICEP, e Luis Paixão Martins, fundador da LPM.

Pedro Reis - falou sobre a importãncia da internacionalização da economia portuguesa e sobretudo das PME`s e do seu trabalho de empreendedorismo que leva a que procurem novos mercado para mostrar as suas soluções e competências.
Valorizou o reconhecimento da qualidade dos quadros técnicos portugueses e como isso é reconhecido fora de portas. Fez um discurso optimista, de esperança, reconhecendo que não importa apenas às empresas portuguesas lutarem na base dos preços, mas sim na sua qualidade e a nível interno o sector público deve estar ao serviço das empresas, pois é nelas que se criam riqueza e postos de trabalho.
Mostrou a importãncia de focalizar a nossa oferta, escolher bem os mercados, falando da capacidade da VILT ter já excelentes clientes em Espanha e Brasil, dois mercados preferenciais.

Luis Paixão Martins - foi um momento de comunicação, como ele abriu a brincar, na conferência falou-se de prosa e ele ia falar de poesia. Chamou a atenção para o facto de haver menos audiências e menos leitores, menos jornalistas e mais consultores de comunicação.
Exibiu a falência do modelo do "gate-keeper, a partir do momento em que se democratizaram as plataformas que permitem a cada indivíduo estabelecer a comunicação, havendo nos actuais tempos uma autonomia comunicacional dos cidadãos, algo que não sucedia no passado.
Falou sobre os pais da disciplina de Relações Públicas e Conselho em Comunicação, Ivy Lee e Edward Bernays, com a preponderãncia actual da escola do segundo.
«O ciclo da notícia é cada vez mais curto e a vida é feita de episódios», disse.