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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Boa ideia em Guimarães - Capital da Cultura

Utilizar um evento marcante, criando condições para que essa terra deixe uma marca no futuro e condições para o seu desenvolvimento económico através de actividades culturais é uma excelente ideia de quem conduz Guimarães-Capital da Cultura.

Trazer cineastas como Jean-Luc Godard ou Peter Greenaway, juntando Manoel de Oliveira e outros novos talentos para filmarem Guimarães é uma ideia que deixa lastro para o futuro. Pode ler aqui no Público.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Portugal não é a Albânia

A derrota na candidatura ibérica ao Mundial 2018 é péssima para Portugal. Somos um país que habitualmente temos tido sucesso e reconhecimento por isso na organização de grandes eventos.

O investimento era mínimo e o retorno seria magnífico. Um Mundial de futebol por cá transmite um entusiasmo, uma nova dinâmica na nossa economia, abre as portas ao turismo, promove internacionalmente a Marca Portugal.

Como salientou bem Luis Paixão Martins, ontem na TVI 24, naquele ano serão muitos os congressos que serão desviados para a Rússia, logo não virão para Portugal.

Portugal não está bem é um facto, mas não podemos ser os próprios a querer que Portugal seja uma miserável Albânia da Europa, ao jeito dos tempos de Enver Hoxa (para quem não sabe, o líder albanês nos tempos da cortina de ferro).

«Pobre gosta de luxo, quem gosta de pobreza é intelectual», dizia o carnavalesco Joãosinho Trinta. Eu julgava que Portugal e Espanha tinham condições de ganhar, mas outros valores se levantaram.

É tempo de outros tribunais indagarem se há ou não subornos na UEFA e na FIFA, ou no COI, quando se escolhe a sede dos Jogos olímpicos. Fará sentido duas grandes organizações seguidas de futebol em países de leste? Julgo que não.

Portugal deve candidatar-se noutras oportunidades e o governo português deve dar todo o apoio aos grandes projectos de eventos internacionais a realizar na nossa terra, são oportunidades únicas de projecção da nossa Marca.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A comunicação de Paulo Sérgio

Hoje, estive atento à maneira como Paulo Sérgio, o novo treinador do Sporting, fez as primeiras declarações e o que se escreve sobre ele.

Primeiro ponto: gosto de Paulo Sérgio. Considero-o um discípulo de Jesus, duro e próximo dos seus jogadores, com uma polivalência táctica que lhe permite mexer durante o jogo usando vários sistemas. Joga futebol de ataque e vistoso e isso é que me interessa. E tem a ambição dos jovens lobos.

É muito melhor treinador que Domingos (trabalhinho herdado de Jesus), Villas-Boas (uma incógnita)e Jorge Costa (uma nulidade). Mas se viesse Manuel José, Cajuda (mais pelo personagem), José Peseiro (o melhor treinador do Sporting nos últimos anos), Adriaanse, Spalletti ou Guidolin também ficava satisfeito.

Segundo ponto: o discurso tranquilizador de motivação e vitória é um bom sinal. Com confiança nas suas capacidades em que a frase «nunca precisei de um empresário enquanto jogador e treinador» é muito significativa. Discurso positivo.

Terceiro ponto: a imagem de toureiro/forcado. Solidário, sem medo, confiança, ele que, segundo o "Jogo" é amigo de um dos melhores forcados que vi pegar: Carlos Teles. E que cuidava do físico com os atletas do Vilafranquense, onde conheceu Paulo Sérgio. E uma costela ribatejana, o que é sempre bom (descontando os ribatejanos vigaristas).

Quarto ponto: a minha memória ajuda-me a recordar a primeira entrevista que deu enquanto treinador do Guimarães. Disse: «não é preciso vestir Prada para se ser um bom treinador». Mas reparei que desde que trocou o Paços pela cidade-berço abandonou os bonés, aparou o cabelo, rendeu-se a fatos. Enfim, como Jesus começou a fazer em Braga.

Duas notas finais: eu acredito em Paulo Sérgio e ele não se pode esquecer que o director-desportivo veste Prada.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Gisele Bundchen

Para mim é a grande notícia de hoje, que vejo no “El Pais”, e que promete levar o mundo da moda à procura de uma nova deusa.

Gisele Bundchen decidiu abandonar as “passerelles” depois de ter sido mãe do filho de Tom Brady.

Gisele era uma das modelos mais carismáticas e atraentes do mundo da moda, mas afirma que continuará, naturalmente, como imagem de marca de muitos produtos que a vêem como referência da mulher elegante do século XXI.

Acaba a Gisele manequim ficará apenas a modelo fotográfico. Os desfiles da Victoria Secret, apesar de sempre espectaculares, agora terão menos um anjo.

Engraçado será ver o seu próximo spot publicitário em que ensinará Pélé e Romário (que se odeiam mutuamente) a jogar futebol, numa campanha promocional para o Mundial da África do Sul.