Ao ler esta notícia do Público, vemos que a intervenção do Estado sobre o BPN já custou 3405 milhões de euros, mas pode vir a custar 6509 milhões.
Anda um povo a ser estrangulado para tapar o buraco de um banco de vigaristas, onde Cavaco Silva teve mais valias com acções que possuiu. Nunca o Estado devia ter dado cobertura a esta canalha que nos faz agora pagar esta fraude.
E o mais grave de tudo é que só Oliveira e Costa aparece na lista dos responsáveis, apesar de andar ao fresco. É uma vergonha nacional que estimula a revolta dos portugueses que bem gostariam que todos os responsáveis fossem presos e responsabilizados criminal e financeiramente.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Liderança (depois apliquem ao que quiserem)
Ser líder é ser responsável. É ser responsável máximo de tudo o que acontece de bom e de tudo o que acontece de mau.
Um mau líder é o que está calado quando algo corre mal e tenta passar a responsabilidade para os que estão abaixo de si.
Um bom líder escolhe uma boa equipa, se essa equipa falha ele é o responsável pelas escolhas que fez.
Se em algum sector de actividade encontram empresas, clubes, instituições com um CEO/presidente com este perfil, significa que ele não é um bom líder e não sabe o que é liderança.
Um mau líder é o que está calado quando algo corre mal e tenta passar a responsabilidade para os que estão abaixo de si.
Um bom líder escolhe uma boa equipa, se essa equipa falha ele é o responsável pelas escolhas que fez.
Se em algum sector de actividade encontram empresas, clubes, instituições com um CEO/presidente com este perfil, significa que ele não é um bom líder e não sabe o que é liderança.
Governar para Bruxelas
Basta ler esta notícia do Expresso, para se perceber o que sempre soubemos. Bruxelas tem por cá uma delegação sob a sua responsabilidade. Essa delegação, antes de apresentar qualquer iniciativa, primeiro aguarda aprovação da casa-mãe e só depois é que fala com os portugueses. É assim um Governo em Portugal.
Jornalistas de economia
«Um jornalista de economia é uma espécie de ajudante de vidente»
em "O mar em Casablanca" de Francisco José Viegas
em "O mar em Casablanca" de Francisco José Viegas
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Valentim Loureiro: o "coronel" Ramiro Bastos de Gondomar
Lia esta notícia do Negócios e lembrava-me como Jorge Amado fez um retrato dos "coroneis" na figura de Ramiro Bastos, agora na SIC o papel de António Fagundes em "Gabriela".
O "coronel" era o que mandava, se preciso a tiro, em tudo na terra. Ficava décadas no poder, anquilosava-se no mesmo e julgava que tudo dependia de si. Claro está, a terra pouco evoluía, porque a figura do "coronel" se sobrepunha a tudo.
O major Valentim Loureiro está assim em Gondomar. Ainda é o "coronel" dessa terra. Julga que põe e dispõe em tudo. É por isso que são importantes os ventos de mudança.
O "coronel" era o que mandava, se preciso a tiro, em tudo na terra. Ficava décadas no poder, anquilosava-se no mesmo e julgava que tudo dependia de si. Claro está, a terra pouco evoluía, porque a figura do "coronel" se sobrepunha a tudo.
O major Valentim Loureiro está assim em Gondomar. Ainda é o "coronel" dessa terra. Julga que põe e dispõe em tudo. É por isso que são importantes os ventos de mudança.
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Regresso da Guerra dos Sexos
A Globo descobriu que o filão dos "remakes" está a dar. Depois de "O Astro", "Cabocla" ou "Gabriela, Cravo e Canela", vem aí uma das mais engraçadas novelas dos tempos em que os portugueses só tinham dois canais: "A Guerra dos Sexos". Por cá, estes "remakes" também garantem boas audiências, logo, também deverá andar em breve pela SIC.
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