É uma das anedotas da política portuguesa e uma das que mais danifica a imagem do nosso parlamento.
Inês de Medeiros foi uma flor na lapela das listas socialistas, para piscar o olho à cultura.
Integraram-na nas listas do PS por Lisboa. E aqui tudo bem. Agora a senhora justificar que vive em Paris e a AR atribuir-lhe subsídios especiais e pagar-lhe as viagens para ela passear nos Champs Elisées em vez da Avenida da Liberdade é ridículo.
Se quis ser deputada, tem de assumir essa despesa, que aliás já é bem remunerada. Se está na política é para prestar um serviço público não é para passear ás custas do povo.
No facebook já existem grupos contra esta decisão de Gama e bem. As redes sociais servem também para o direito à indignação. A Inês que pague as suas viagens. Se não, é um triste capítulo do nosso parlamento e uma vergonha para a nossa política.
Registo que como a AR nunca aceitou a creditação das agências de comunicação, a LPM (a primeira a fazê-lo) e outra (por minha intervenção e ideia) pediram-na, apesar disso, ninguém que apareça a dizer que isto são as manobras do lado negro das agências. É que isto é tão mau que tem mesmo vida própria.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
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