Lia ontem um artigo de Moises Naim, no El Pais, sobre os problemas, e como os enfrentaram, de Tiger Woods, Toyota e o Papa.
Fiquei a saber, sobre um estudo realizado pela Oxford Metrica, que há 20 anos a probabilidade dos quadros superiores de uma instituição terem de enfrentar um escãndalo que manchasse a sua reputação era de 20%. Hoje, é de mais de 80%.
O mundo mediatizado, a possibilidade de qualquer pessoa fazer notícia e, logo, manchar a reputação de alguém está ao virar de cada esquina.
Há quem se dedique a isso, até no mercado de conselho em comunicação. Dizer mal, inventar mentiras para apagar o ressentimento e as suas próprias mediocridades e fracassos.
Hoje, a reputação é um bem escasso, mas os pusilânimes florescem na cobardia das mentiras que inventam. É um mal dos tempos e algo que os profissionais da comunicação têm de estar preparados para enfrentar.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário