Tenho fortes laços com uma das mais belas cidades espanholas. Sevilha foi o primeiro destino de viagem com os meus pais, depois um dos meus melhores amigos (que apresentei à concorrência na sexta-feira) viveu lá dois anos, já lá fui mais vezes e tenho lá amigos agora.
Tirei uma foto com 12 anos junto ao cartaz do "cambio" de Felipe González e vi a última actuação do Faraó, Curro Romero, na cidade que muito o adorava.
Viver Sevilha é desfrutar dos melhores tempos da nossa vida. Ambiente intenso, calor fantástico, cores lindas, mulheres "guapisimas".
Ver a Praça de Espanha, visitar a Macarena, passear junto ao Guadalquivir, estar com amigos em Salvador, ir ao Matisse ao fim de tarde ou à "terraza" do EME e depois, agora, ir ouvir flamenco ao Los Cabrera significa qualidade de vida.
É tempo da feira de Abril - e quem fala de Sevilha e nunca entrou na Feira ou não conhece ninguém ou é um "hortero" - ver tudo com as suas melhores roupas, as mulheres à sevilhana, a intensa vida das "casetas", é uma alegria.
E ainda há touros, para quem é aficionado. El Juli levou 3 orelhas (podiam ter sido 4 e abriu a Porta do Príncipe da Real Maestranza. Manzanares e Castella, ontem, uma. E espero Morante hoje.
Na Aplausos desta semana, uma revista de tauromaquia deixo este texto do editorial: «Abril es Sevilla. Parecen hechos tal para cual. La luz, la ilusion, el estreno, la primavera, el optimismo, la fiesta, la feria...Llega Abril y apetece ser torero».
segunda-feira, 19 de abril de 2010
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