Para quem me acompanha por aqui, sabe que sou aficionado da festa brava. O grande triunfador do ano passado foi Sebastian Castella, mas continuo a ter na linha da frente Jose Tomás, Miguel Angel Perera e Morante de La Puebla.
Dos últimos 20 anos, os que gostam disto, sabem que a faena de Jose António Morante de La Puebla, com o capote, em Las Ventas, há um ano, vai ficar para a história.
Morante tem a loucura dos génios, agora chamam-lhe o "duende". O resquício da arte dos grandes na tauromaquia moderna está em cada um dos seus lances. Mas o "puro" que o inspira entre faenas, enquanto espera o sinal dos deuses, já é tão mítico como as suas visões e os tratamentos psicológicos.
Esta semana o "El pais" dedica-lhe seis páginas e a "Aplausos" revista de tauromaquia espanhola a sua capa. Aqui fica a entrevista do El País como homenagem a um génio. E como a comunicação é importante para se criarem os mitos.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
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