«Vejo dois Putins distintos. O primeiro era um reformista que teve de trabalhar em prol do seu país multinacional e queria mudar a imagem da Rússia. O outro é um individualista que não encaixa com o presente e deseja que a sua nação seja percebida como se fosse um poderoso império com os czares a mandar. O mais recente é um homem do antigo regime. Desgraçadamente parece que a última versão é a mais popular entre os seus compatriotas e dentro da sua órbita de influência nos países ex-soviéticos».
Lech Walesa, ontem em entrevista à revista do El Pais
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
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