Desde o tempo em que era Bastonário da Ordem dos Advogados, que se adivinhavam as ambições políticas de Marinho Pinto. Depois, usou o trampolim de notoriedade do mercado das domésticas que lhe é proporcionado pelo programa de Manuel Luis Goucha para vender o populismo que é o discurso onde se sente bem.
A seguir colou-se a um partido com pouca expressão para ser eleito deputado europeu. Logo em seguida, anunciou que ia abandonar o cargo para o qual se elegeu, para atacar outros lugares.
E agora marimba-se para o MPT e vai criar um novo partido, do qual desconhecemos a matriz ideológica, mas que por certo seguirá o vento do que seja mais conveniente no momento.
O discurso o mesmo de sempre, a arruaça contra a classe política como se ele fosse o ungido e o salvador do sistema, os temas que agradem ao povo menos esclarecido, mas soluções não tem nenhumas, apenas a sua imagem.
A política deve ser séria, no conteúdo e na acção, não pode ser terreno de uma Maria vai com as outras.
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
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