Já vos escrevi que sou um céptico com as sondagens publicadas antes de eleições. Tenho experiências pessoais, de diversas campanhas onde estive envolvido, em que os resultados são obtidos de maneira pouco fiável e não correspondem à realidade.
Aliás, nesta altura ir atrás, dentro da margem de erro, como acontece com o PS não é nada mau. O que é mau é o PS não estar claramente no topo como os socialistas ansiavam quando aconteceu o golpe palaciano que derrubou António José Seguro.
Mas a nota mais saliente de todas as sondagens: o PS mantém-se à frente no eleitorado com mais de 55 anos. O que habitualmente mais participa em eleições e não fica em casa. De resto, vão por mim, estas sondagens não valem nada, como tem sido provado por cá e em muitos outros países.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
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