Quem me conhece sabe que todos os dias recolho notas de histórias que me interessam. Algumas esqueço-as, outras, recupero-as. Há pouco tempo atrás, a revista do El Pais conseguiu uma coisa muito rara: uma entrevista com Prince.
Um dos maiores génios da música contemporânea, que nem os seus agentes sabem muito bem onde vive, que toca quando lhe apetece e opta pelo camaleonismo de vestir diversas peles e estilos, só tem por hábito aparecer na sua terra natal, Minneapolis, para ir criar para os seus estúdios, Paisley Park.
Nessa conversa corrida, Prince diz: «Todo a gente percebe quando alguém é negligente, e agora com internet é impossível que um redactor o seja, porque todos o apontariam. Agora é embaraçoso dizer algo falso. Convém-te dizer a verdade».
Esse é um dos lados, quando não raivoso e marcado pela justiça popular, positivos da internet. O escrutínio aumentou, o erro, mas sobretudo a falsidade, são difíceis de esconder. Mas ainda há quem tente enganar as pessoas. Nestas presidenciais em Portugal isso tem sido bem visível.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
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