A queda do assessor do Primeiro-Ministro que não era licenciado é apenas a face visível de uma sociedade em que a aparência é mais importante que a realidade.
Onde o "doutor" é mais importante que a nossa identidade própria, onde é usada a palavra "doutor" como se de um título nobiliárquico se tratasse como nos aristocratas de séculos passados, onde as mentes ridículas tratam toda a gente por "sôtôr" como se isso fosse algum sinal de educação mas é apenas de subserviência.
O valor das pessoas não reside num canudo, há muitos "doutores" incultos, incompetentes, vigaristas e corruptos e muita gente que não andou na universidade que é a melhor nas suas profissões. As pessoas, o seu âmago, são muito mais importantes que títulos. Cabe a todos mudar esta provinciana mentalidade.
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