A abertura do MAAT (Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia), excluindo a sua inauguração de lantejoulas no dia 4, que como é habitual nestas coisas se tornou um passeio de vaidades de muitas vacuidades, foi um sucesso.
Uma boa manobra de comunicação/publicidade, investimento alto mas certeiro, que só não foi arrasador, ontem, no espaço mediático porque tivemos a excelente notícia de António Guterres ser eleito o novo secretário-geral das Nações Unidas.
Milhares e milhares de pessoas anónimas ontem o visitaram e viram, se calhar não sabendo bem o valor patrimonial do espólio ali existente, sobretudo a sua relação com o Tejo e a cidade. E se do sucesso de público já falei, o que mais conta para mim é a minha cidade contar com mais um polo de atractividade para os seus e para quem nos visita.
Sou defensor da variada oferta cultural, sou defensor que ela exista em diversas alternativas. É a cultura que enriquece uma sociedade e que consolida uma comunidade. Sem cultura, e as suas várias manifestações, subsistiria a barbárie
Não esqueço, e deixo a sugestão discursiva, que os portugueses continuam a pagar a electricidade mais cara da Europa e o presidente da EDP tem de compreender e passar a mensagem que tudo está a
fazer para que os serviços da EDP sejam competentes e com preço justo.
Mas, neste momento, tenho de estar grato à eléctrica e, especialmente, à sua Fundação e ao seu presidente, o meu amigo Miguel Coutinho, por ter dado a Lisboa, aos portugueses, aos lisboetas e a quem nos visita, mais um espaço de eleição que só enriquece a nossa cidade.
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
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