Ela aí está. A Fibra. O terceiro rebento da Enzima Amarela, de João David Nunes e João Paixão, a irmã da Briefing e da Advocatus.
Neste caso, agregam conteúdos na área das telecomunicações. Uma empresa com quem trabalho gostou bastante da reunião com o JDN, de quem é amigo há muitos anos, e com a Maria Luís responsável pelo Marketing.
Aliás, conto que quando lá cheguei a essa empresa em cima da mesa do meu amigo já lá morava a Briefing e a Advocatus, que são de facto duas boas publicações.
Quero saudar este nascimento e dar garantia que estarei atento.
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Com Fibra
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quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Sobre a Conferência da APAN (sobre publicidade)
Através do agregador Briefing tive a oportunidade de ouvir o segundo painel da Conferência da APAN que punha a pergunta Confiamos na Publicidade? E sobre ela deixo as seguintes notas.
Luís Paixão Martins (LPM) chamou a atenção para a falta de confiança dos públicos. E na esfera das Relações Públicas e Conselho em Comunicação, «há palavras que usamos mal e outras que usamos menos vezes do que devíamos».
Nuno Artur Silva, baseando-se no estudo da Metris perguntou se as pessoas precisam mais da confiança ou da criatividade, fazendo ligação de que nos Estado Unidos foi considerado o homem mais influente do país Jon Stewart, um comediante, talvez porque «o que queremos é que nos entretenham». Algo que escrevi hoje de manhã sobre o Michael Bublé, por sinal.
Reforçando, o director das Produções Fictícias que «as pessoas mais habilitadas a brilhar são artistas, os melhores comentadores são entertainers».
E felicitando a intervenção, noutro painel, do Rodrigo Moita de Deus, que transmitiu que conseguiu tornar a monarquia "cool", chamou a atenção que esse produto não era coerente, pois bastava aparecer uma imagem do D. Duarte que caía tudo por terra.
Chamo a atenção que durante os cem anos da República, reparei e escrevi que os monárquicos, no facebook, trocaram as suas fotos pela bandeira monárquica. Nessa altura, perguntei por que não puseram a imagem do rei, o mesmo D. Duarte, porque o produto era fraco, naturalmente.
João Dionísio, da STRAT, muito divertido, para lá das diferenças entre a sua mulher e a Anjelina Jolie, chamou a atenção do objectivo da publicidade: «a cicatriz da cesariana no sítio certo».
Luís Paixão Martins, muito pessimista sobre os actuais sistemas, disse que vivemos «numa fase pré-caótica, à beira da desintegração» dos diversos universos comunicacionais.
João Dionísio terminou afirmando que «se nós confiamos nos amigos, as marcas devem procurar ganhar a confiança dos consumidores». mantendo que «a publicidade é a arte de criar apelo, isto é, seduzir».
João David Nunes, director-geral da Briefing e da Advocatus, e moderador do debate, concluiu que «os consumidores são bem menos previsíveis do que a publicidade».
Luís Paixão Martins (LPM) chamou a atenção para a falta de confiança dos públicos. E na esfera das Relações Públicas e Conselho em Comunicação, «há palavras que usamos mal e outras que usamos menos vezes do que devíamos».
Nuno Artur Silva, baseando-se no estudo da Metris perguntou se as pessoas precisam mais da confiança ou da criatividade, fazendo ligação de que nos Estado Unidos foi considerado o homem mais influente do país Jon Stewart, um comediante, talvez porque «o que queremos é que nos entretenham». Algo que escrevi hoje de manhã sobre o Michael Bublé, por sinal.
Reforçando, o director das Produções Fictícias que «as pessoas mais habilitadas a brilhar são artistas, os melhores comentadores são entertainers».
E felicitando a intervenção, noutro painel, do Rodrigo Moita de Deus, que transmitiu que conseguiu tornar a monarquia "cool", chamou a atenção que esse produto não era coerente, pois bastava aparecer uma imagem do D. Duarte que caía tudo por terra.
Chamo a atenção que durante os cem anos da República, reparei e escrevi que os monárquicos, no facebook, trocaram as suas fotos pela bandeira monárquica. Nessa altura, perguntei por que não puseram a imagem do rei, o mesmo D. Duarte, porque o produto era fraco, naturalmente.
João Dionísio, da STRAT, muito divertido, para lá das diferenças entre a sua mulher e a Anjelina Jolie, chamou a atenção do objectivo da publicidade: «a cicatriz da cesariana no sítio certo».
Luís Paixão Martins, muito pessimista sobre os actuais sistemas, disse que vivemos «numa fase pré-caótica, à beira da desintegração» dos diversos universos comunicacionais.
João Dionísio terminou afirmando que «se nós confiamos nos amigos, as marcas devem procurar ganhar a confiança dos consumidores». mantendo que «a publicidade é a arte de criar apelo, isto é, seduzir».
João David Nunes, director-geral da Briefing e da Advocatus, e moderador do debate, concluiu que «os consumidores são bem menos previsíveis do que a publicidade».
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Boa Briefing
Confesso que escolhi este título para chatear alguns. De tarde já devo receber uns sms e mails do costume.
Durante o almoço estive a ler a Briefing. E quer queiram, quer não, é uma boa revista da área da comunicação e publicidade. Por ser mensal tem a capacidade de trazer artigos mais valiosos e mais relevantes.
Já disse várias vezes, não me interessa a quem pertence. Mas há sempre uma dúvida que me assalta: por que é que os que falam de ela ser da família Paixão Martins, se esquecem repetidamente que também é do João David Nunes?
Este senhor, para os mais novos que me acompanham e a quem este nome não diz nada, é um grande senhor da comunicação em Portugal e um dos nomes de topo da história da rádio portuguesa. E quase que adivinho que se deve estar marimbando para as guerras do mercado de Conselho em Comunicação. Por isso...
Na passada edição a destacar o artigo do Alexandre Guerra (Special One - Comunicação) sobre a maneira de gerir dos directores das empresas, nesta edição uma boa entrevista a Manuel Pereira da Santa Fé e uma série de artigos sobre as Marcas e a nova força das redes sociais, de que destaco o da nossa era Google pela pena da Joana Mil-Homens (Next power).
Registo com mágoa a saída da última página, que tinha umas informações off the record sempre engraçadas do mercado.
Durante o almoço estive a ler a Briefing. E quer queiram, quer não, é uma boa revista da área da comunicação e publicidade. Por ser mensal tem a capacidade de trazer artigos mais valiosos e mais relevantes.
Já disse várias vezes, não me interessa a quem pertence. Mas há sempre uma dúvida que me assalta: por que é que os que falam de ela ser da família Paixão Martins, se esquecem repetidamente que também é do João David Nunes?
Este senhor, para os mais novos que me acompanham e a quem este nome não diz nada, é um grande senhor da comunicação em Portugal e um dos nomes de topo da história da rádio portuguesa. E quase que adivinho que se deve estar marimbando para as guerras do mercado de Conselho em Comunicação. Por isso...
Na passada edição a destacar o artigo do Alexandre Guerra (Special One - Comunicação) sobre a maneira de gerir dos directores das empresas, nesta edição uma boa entrevista a Manuel Pereira da Santa Fé e uma série de artigos sobre as Marcas e a nova força das redes sociais, de que destaco o da nossa era Google pela pena da Joana Mil-Homens (Next power).
Registo com mágoa a saída da última página, que tinha umas informações off the record sempre engraçadas do mercado.
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