Estava a ler a notícia da edição da Briefing deste mês e leio as declarações em destaque do director de retalho da ANA. Exponho:
«Em entrevista ao Briefing, Luís Rodolfo, director de retalho da ANA, Aeroportos de Portugal, anunciou que programas culturais e música ao vivo são algumas das novidades que o aeroporto de Lisboa terá em 2012. Trata-se, assim, de um novo espaço comercial com muito potencial para as marcas. Afirmando ainda que “os aeroportos são como uma montra espectacular e devem ser encarados como um novo canal de vendas”.»
O aeroporto do Algarve já fez operações interessantes este ano, e já tinha dado conta delas neste blog, e é bem visto por Luís Rodolfo. Os espaços da ANA devem ser o mais agradáveis possíveis e com um aproveitamento interessante pois são milhares de pessoas que diariamente por ali passam.
É, de facto, um espaço com enorme potencial para as Marcas.
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Coisas verdadeiramente importantes
Leio pelo Briefing uma notícia verdadeiramente importante e que me interessa. A vida não é só trabalho.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Um jornal para o Facebook
Vejo aqui pela Briefing que vai surgir um jornal para o Facebook. O Post Post.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Sobre a Conferência da APAN (sobre publicidade)
Através do agregador Briefing tive a oportunidade de ouvir o segundo painel da Conferência da APAN que punha a pergunta Confiamos na Publicidade? E sobre ela deixo as seguintes notas.
Luís Paixão Martins (LPM) chamou a atenção para a falta de confiança dos públicos. E na esfera das Relações Públicas e Conselho em Comunicação, «há palavras que usamos mal e outras que usamos menos vezes do que devíamos».
Nuno Artur Silva, baseando-se no estudo da Metris perguntou se as pessoas precisam mais da confiança ou da criatividade, fazendo ligação de que nos Estado Unidos foi considerado o homem mais influente do país Jon Stewart, um comediante, talvez porque «o que queremos é que nos entretenham». Algo que escrevi hoje de manhã sobre o Michael Bublé, por sinal.
Reforçando, o director das Produções Fictícias que «as pessoas mais habilitadas a brilhar são artistas, os melhores comentadores são entertainers».
E felicitando a intervenção, noutro painel, do Rodrigo Moita de Deus, que transmitiu que conseguiu tornar a monarquia "cool", chamou a atenção que esse produto não era coerente, pois bastava aparecer uma imagem do D. Duarte que caía tudo por terra.
Chamo a atenção que durante os cem anos da República, reparei e escrevi que os monárquicos, no facebook, trocaram as suas fotos pela bandeira monárquica. Nessa altura, perguntei por que não puseram a imagem do rei, o mesmo D. Duarte, porque o produto era fraco, naturalmente.
João Dionísio, da STRAT, muito divertido, para lá das diferenças entre a sua mulher e a Anjelina Jolie, chamou a atenção do objectivo da publicidade: «a cicatriz da cesariana no sítio certo».
Luís Paixão Martins, muito pessimista sobre os actuais sistemas, disse que vivemos «numa fase pré-caótica, à beira da desintegração» dos diversos universos comunicacionais.
João Dionísio terminou afirmando que «se nós confiamos nos amigos, as marcas devem procurar ganhar a confiança dos consumidores». mantendo que «a publicidade é a arte de criar apelo, isto é, seduzir».
João David Nunes, director-geral da Briefing e da Advocatus, e moderador do debate, concluiu que «os consumidores são bem menos previsíveis do que a publicidade».
Luís Paixão Martins (LPM) chamou a atenção para a falta de confiança dos públicos. E na esfera das Relações Públicas e Conselho em Comunicação, «há palavras que usamos mal e outras que usamos menos vezes do que devíamos».
Nuno Artur Silva, baseando-se no estudo da Metris perguntou se as pessoas precisam mais da confiança ou da criatividade, fazendo ligação de que nos Estado Unidos foi considerado o homem mais influente do país Jon Stewart, um comediante, talvez porque «o que queremos é que nos entretenham». Algo que escrevi hoje de manhã sobre o Michael Bublé, por sinal.
Reforçando, o director das Produções Fictícias que «as pessoas mais habilitadas a brilhar são artistas, os melhores comentadores são entertainers».
E felicitando a intervenção, noutro painel, do Rodrigo Moita de Deus, que transmitiu que conseguiu tornar a monarquia "cool", chamou a atenção que esse produto não era coerente, pois bastava aparecer uma imagem do D. Duarte que caía tudo por terra.
Chamo a atenção que durante os cem anos da República, reparei e escrevi que os monárquicos, no facebook, trocaram as suas fotos pela bandeira monárquica. Nessa altura, perguntei por que não puseram a imagem do rei, o mesmo D. Duarte, porque o produto era fraco, naturalmente.
João Dionísio, da STRAT, muito divertido, para lá das diferenças entre a sua mulher e a Anjelina Jolie, chamou a atenção do objectivo da publicidade: «a cicatriz da cesariana no sítio certo».
Luís Paixão Martins, muito pessimista sobre os actuais sistemas, disse que vivemos «numa fase pré-caótica, à beira da desintegração» dos diversos universos comunicacionais.
João Dionísio terminou afirmando que «se nós confiamos nos amigos, as marcas devem procurar ganhar a confiança dos consumidores». mantendo que «a publicidade é a arte de criar apelo, isto é, seduzir».
João David Nunes, director-geral da Briefing e da Advocatus, e moderador do debate, concluiu que «os consumidores são bem menos previsíveis do que a publicidade».
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
A Casa dos Segredos (3) e livros no Google
A TVI fez de facto um grande programa. Consegue suportar com o talento de Júlia Pinheiro mais de 3 horas de emissão.
Às vezes questiono-me como é que aquela gente na plateia tem paciência para aquilo, como é que tantos portugueses fazem daquele bando de grunhos heróis.
O pastor a dizer que andou ali atrás das moças «a xuar (ele fala axim)que nem um toiro» e a falar francês é algo para uma pessoa se rebolar de gozo. O jogo de pôr aquela gente na cama uns dos outros é o que o povo quer e revelações bombásticas da sra. que foi acompanhante de luxo também.
Ontem, começaram a insinuar, pelas subtilezas da própria cavalheira, que o amor da vida dela foi o »Jorge». Pessoa polémica ligada ao desporto. Júlia Pinheiro viu logo a possibilidade de ligação a Jorge Nuno Pinto da Costa.
Será o enredo da semana, para lá da novela do Orçamento de Estado que acabará por chegar a acordo e o anúncio mais do que sabido da recandidatura de Cavaco a Belém.
Mas o mais interessante e que provavelmente não interessará à plateia da Casa dos Segredos (ainda não vi nenhum concorrente a ler) que deve ler pouco, a não ser as revistas cor de rosa que desde que se iniciou o programa não páram de dar notícias da vida dessas figurinhas, é esta notícia da Briefing.
Cerca de 400 mil livros serão disponibilizados para diversas plataformas através do Google. Algo que possibilitará ainda mais a cultura para toda a gente. O problema é que o povo gosta de "cóltura" e está-se marimbando para a cultura.
Às vezes questiono-me como é que aquela gente na plateia tem paciência para aquilo, como é que tantos portugueses fazem daquele bando de grunhos heróis.
O pastor a dizer que andou ali atrás das moças «a xuar (ele fala axim)que nem um toiro» e a falar francês é algo para uma pessoa se rebolar de gozo. O jogo de pôr aquela gente na cama uns dos outros é o que o povo quer e revelações bombásticas da sra. que foi acompanhante de luxo também.
Ontem, começaram a insinuar, pelas subtilezas da própria cavalheira, que o amor da vida dela foi o »Jorge». Pessoa polémica ligada ao desporto. Júlia Pinheiro viu logo a possibilidade de ligação a Jorge Nuno Pinto da Costa.
Será o enredo da semana, para lá da novela do Orçamento de Estado que acabará por chegar a acordo e o anúncio mais do que sabido da recandidatura de Cavaco a Belém.
Mas o mais interessante e que provavelmente não interessará à plateia da Casa dos Segredos (ainda não vi nenhum concorrente a ler) que deve ler pouco, a não ser as revistas cor de rosa que desde que se iniciou o programa não páram de dar notícias da vida dessas figurinhas, é esta notícia da Briefing.
Cerca de 400 mil livros serão disponibilizados para diversas plataformas através do Google. Algo que possibilitará ainda mais a cultura para toda a gente. O problema é que o povo gosta de "cóltura" e está-se marimbando para a cultura.
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Boa Briefing
Confesso que escolhi este título para chatear alguns. De tarde já devo receber uns sms e mails do costume.
Durante o almoço estive a ler a Briefing. E quer queiram, quer não, é uma boa revista da área da comunicação e publicidade. Por ser mensal tem a capacidade de trazer artigos mais valiosos e mais relevantes.
Já disse várias vezes, não me interessa a quem pertence. Mas há sempre uma dúvida que me assalta: por que é que os que falam de ela ser da família Paixão Martins, se esquecem repetidamente que também é do João David Nunes?
Este senhor, para os mais novos que me acompanham e a quem este nome não diz nada, é um grande senhor da comunicação em Portugal e um dos nomes de topo da história da rádio portuguesa. E quase que adivinho que se deve estar marimbando para as guerras do mercado de Conselho em Comunicação. Por isso...
Na passada edição a destacar o artigo do Alexandre Guerra (Special One - Comunicação) sobre a maneira de gerir dos directores das empresas, nesta edição uma boa entrevista a Manuel Pereira da Santa Fé e uma série de artigos sobre as Marcas e a nova força das redes sociais, de que destaco o da nossa era Google pela pena da Joana Mil-Homens (Next power).
Registo com mágoa a saída da última página, que tinha umas informações off the record sempre engraçadas do mercado.
Durante o almoço estive a ler a Briefing. E quer queiram, quer não, é uma boa revista da área da comunicação e publicidade. Por ser mensal tem a capacidade de trazer artigos mais valiosos e mais relevantes.
Já disse várias vezes, não me interessa a quem pertence. Mas há sempre uma dúvida que me assalta: por que é que os que falam de ela ser da família Paixão Martins, se esquecem repetidamente que também é do João David Nunes?
Este senhor, para os mais novos que me acompanham e a quem este nome não diz nada, é um grande senhor da comunicação em Portugal e um dos nomes de topo da história da rádio portuguesa. E quase que adivinho que se deve estar marimbando para as guerras do mercado de Conselho em Comunicação. Por isso...
Na passada edição a destacar o artigo do Alexandre Guerra (Special One - Comunicação) sobre a maneira de gerir dos directores das empresas, nesta edição uma boa entrevista a Manuel Pereira da Santa Fé e uma série de artigos sobre as Marcas e a nova força das redes sociais, de que destaco o da nossa era Google pela pena da Joana Mil-Homens (Next power).
Registo com mágoa a saída da última página, que tinha umas informações off the record sempre engraçadas do mercado.
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Boa Fibra
Fico a saber através desta notícia da Meios & Publicidade, pela pena do Rui Oliveira Marques, que a Enzima Amarela vai lançar mais um novo agregador.
Desta feita chama-se Fibra e está vocacionada para os protagonistas, empresas e instituições na área das telecomunicações.
É uma aposta inteligente num nicho que tem dinheiro, o que comercialmente será positivo, e influência. Tenho a certeza que despertará as atenções deste sector e as empresas de Conselho em Comunicação saberão trabalhar com a Fibra, como o fazem com outras publicações.
Quero dar uma palavra à Enzima Amarela: como sabem estou-me marimbando sobre guerras de títulos e estou-me marimbando para quem são os proprietários e os seus alinhamentos, já o escrevi no passado.
A mim o que me interessa é que haja mais plataformas mediáticas e que tenham qualidade. E poucos têm dito que o Briefing é uma boa revista e um bom suporte on-line (tal como a Meios & Publicidade também é).
A Advocatus é também uma excelente revista e tenho ouvido falar muito bem dela e leio-a todas as edições. Acredito que a Fibra vai ser também um bom título, por isso uma palavra positiva para esta empresa que está a criar bons títulos e para os profissionais que os concretizam no dia-a-dia no terreno.
Nota final: auguro que hoje, com o profissionalismo que a caracteriza, a minha amiga Maria Luís já vai andar a bombardear convites por mail e facebook para o novo Grupo Fibra. E sempre mais amigos para o Briefing e Advocatus.
Desta feita chama-se Fibra e está vocacionada para os protagonistas, empresas e instituições na área das telecomunicações.
É uma aposta inteligente num nicho que tem dinheiro, o que comercialmente será positivo, e influência. Tenho a certeza que despertará as atenções deste sector e as empresas de Conselho em Comunicação saberão trabalhar com a Fibra, como o fazem com outras publicações.
Quero dar uma palavra à Enzima Amarela: como sabem estou-me marimbando sobre guerras de títulos e estou-me marimbando para quem são os proprietários e os seus alinhamentos, já o escrevi no passado.
A mim o que me interessa é que haja mais plataformas mediáticas e que tenham qualidade. E poucos têm dito que o Briefing é uma boa revista e um bom suporte on-line (tal como a Meios & Publicidade também é).
A Advocatus é também uma excelente revista e tenho ouvido falar muito bem dela e leio-a todas as edições. Acredito que a Fibra vai ser também um bom título, por isso uma palavra positiva para esta empresa que está a criar bons títulos e para os profissionais que os concretizam no dia-a-dia no terreno.
Nota final: auguro que hoje, com o profissionalismo que a caracteriza, a minha amiga Maria Luís já vai andar a bombardear convites por mail e facebook para o novo Grupo Fibra. E sempre mais amigos para o Briefing e Advocatus.
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
Choque Meios vs. Briefing e 2 anos de PiaR
Eu gosto da Meios & Publicidade e do Briefing. Leio os dois, nas suas diferentes plataformas, e respeito o trabalho de todos os seus profissionais.
Ambas as revistas e as newsletters on-line são importantes para o sector. E acho que há espaço para todos.
Neste momento, vejo uma crise institucional entre as duas publicações. Aqui e aqui. Acho que as coisas poderiam ser ultrapassadas com tranquilidade.
Entendo a importância de haver diversas publicações nesta área. Tal como no jornalismo generalista ou de segmento de mercado.
Confesso que não me interessa quem são os accionistas de ambas. Não me interessa saber quem são os amigos do dono da Meios nem do Briefing. Importa-me lê-los a ambos.
Com mais veneno, com menos veneno, mas sempre com credibilidade. A directora da Meios e a sua equipa é credível (apesar de ter sido injusta comigo no dia 14 de Maio, mas "no hard feelings", não sou ressentido nem rancoroso. Nunca fui). O director do Briefing e a sua equipa é credível. Ponto.
Nesta fase de crispação entre ambas, importa salientar os dois anos do PiaR. Um blog interessante de que sempre fui apoiante - dando apenas sugestões construtivas para os autores de vez em quando - e que tem sido um espaço tranquilo na área das Public Relations ou Conselho em Comunicação.
Estão de parabéns os meus amigos Rodrigo Saraiva e Alexandre Guerra porque construíram um blog, com informação e reflexão, que também leio sempre. Um espaço de diplomacia num mercado muitas vezes em ebulição.
Ambas as revistas e as newsletters on-line são importantes para o sector. E acho que há espaço para todos.
Neste momento, vejo uma crise institucional entre as duas publicações. Aqui e aqui. Acho que as coisas poderiam ser ultrapassadas com tranquilidade.
Entendo a importância de haver diversas publicações nesta área. Tal como no jornalismo generalista ou de segmento de mercado.
Confesso que não me interessa quem são os accionistas de ambas. Não me interessa saber quem são os amigos do dono da Meios nem do Briefing. Importa-me lê-los a ambos.
Com mais veneno, com menos veneno, mas sempre com credibilidade. A directora da Meios e a sua equipa é credível (apesar de ter sido injusta comigo no dia 14 de Maio, mas "no hard feelings", não sou ressentido nem rancoroso. Nunca fui). O director do Briefing e a sua equipa é credível. Ponto.
Nesta fase de crispação entre ambas, importa salientar os dois anos do PiaR. Um blog interessante de que sempre fui apoiante - dando apenas sugestões construtivas para os autores de vez em quando - e que tem sido um espaço tranquilo na área das Public Relations ou Conselho em Comunicação.
Estão de parabéns os meus amigos Rodrigo Saraiva e Alexandre Guerra porque construíram um blog, com informação e reflexão, que também leio sempre. Um espaço de diplomacia num mercado muitas vezes em ebulição.
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Briefyourself
Já várias pessoas tinham falado deste projecto - algumas genuinamente outras para tentar manter uma proximidade que não existe - eu ainda não tinha tido tempo.
Acho que é meritório para a Briefing e para a sua directora de marketing, Maria Luís, a mãe do projecto,esta comunidade de marketing.
Qualquer novo projecto (e penso que este também não é de autoemprego e se fosse não viria mal ao mundo)precisa de boa divulgação e de ajuda inicial, nomeadamente confiança.
Eu tenho confiança na energia e trabalho da Maria e acho que é também um belo presente de aniversário (ela que faz anos hoje, um dia depois de José Mourinho) dizer que acredito no Briefyourself.
E assim com este post contribuo dentro das minhas possibilidades para a sua divulgação.
PS: Uma informação útil para alguns do mercado: eu convidei a Filipa Martins,
directora da Briefing, para almoçar (também terei todo gosto em almoçar depois com o Rui Marques e com o Filipe Pacheco).
Acho que é meritório para a Briefing e para a sua directora de marketing, Maria Luís, a mãe do projecto,esta comunidade de marketing.
Qualquer novo projecto (e penso que este também não é de autoemprego e se fosse não viria mal ao mundo)precisa de boa divulgação e de ajuda inicial, nomeadamente confiança.
Eu tenho confiança na energia e trabalho da Maria e acho que é também um belo presente de aniversário (ela que faz anos hoje, um dia depois de José Mourinho) dizer que acredito no Briefyourself.
E assim com este post contribuo dentro das minhas possibilidades para a sua divulgação.
PS: Uma informação útil para alguns do mercado: eu convidei a Filipa Martins,
directora da Briefing, para almoçar (também terei todo gosto em almoçar depois com o Rui Marques e com o Filipe Pacheco).
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
A figura e algumas coisas de 2009
Considero que, como é óbvio, todas as empresas tiveram bons trabalhos, tentaram fazer o melhor e que o Conselho em Comunicação não foi tão mal falado como noutros anos.
LPM, Cunha Vaz, Lift e GCI continuam a ser as grandes e tiveram trabalhos e novos mercados meritórios. Mas a minha escolha para figura do ano 2009 é diferente:
SPECIAL ONE da Comunicação 2009: Pedro Reis (Imago)
Se quiserem é uma espécie de Nobel a Barack Obama.
Vou explicar porquê: o Pedro é uma esperança para o mercado porque é um homem novo, sem complexos, sem vícios, sem maus fígados.
Poderão dizer que não é um mago da comunicação, mas é um grande gestor. Porém, na comunicação trabalha todos os dias para ser melhor e está a construir uma equipa de confiança e que trouxe novo élan à Imago (não pondo em causa a sua história que é também relevante no mercado da comunicação).
Depois, é um cavalheiro, um grande embaixador da sua marca, educado e com uma “networking” fortíssima que vem desde os tempos da Católica.
E escolho-o ainda mais por uma razão óbvia: para os profissionais de comunicação trabalharem, precisam de clientes. Enquanto alguns “players” andam entretidos em fusões, aquisições com um “build up” forte mas demolidas com um simples abanão e aberturas na Cochichina, a Imago nos últimos dois meses foi a agência que revelou mais conquistas. Factos são factos.
O Pedro Reis está focado, vai conhecendo o mercado e a Imago vai crescer mais este ano.
Comunicação Política – F5C (João Tocha) e Special One (Rui Calafate), desculpem lá. Fomos os que trabalhámos mais pelo conhecimento que tenho, com vitórias e derrotas como é óbvio.
Manobra mais interessante – a saída do Red Bull Air Race do Norte e como num dia se alteraram as declarações do responsável. Primeiro era o dinheiro (foi infeliz), no dia seguinte as condições técnicas (quem fez esta manobra que se acuse para eu dar os parabéns abertamente).
Manobra mais letal – Fica para contar um dia destes, mas a manobra foi tão perfeita e tão bem trabalhada em comunicação que só teve uma falha, demorei mais um mês do que esperava para pôr o nome cá fora.
Melhor Blog de Comunicação – PiaR (Rodrigo Saraiva e Alexandre Guerra)
É o blog mais interessante e mais agregador do sector e os dois cavalheiros merecem o prémio. O Buzzófias está a perder gás porque tem perdido veneno e os blogs a seguir, nascidos no final do ano são It`s PR Stupid e o Comunicações ou Não do Telmo Carrapa.
Melhores jornalistas do sector – Rui Oliveira Marques (Meios), Filipa Martins (Briefing) Filipe Pacheco (Jornal de Negócios) – este é o meu lado politicamente correcto.
LPM, Cunha Vaz, Lift e GCI continuam a ser as grandes e tiveram trabalhos e novos mercados meritórios. Mas a minha escolha para figura do ano 2009 é diferente:
SPECIAL ONE da Comunicação 2009: Pedro Reis (Imago)
Se quiserem é uma espécie de Nobel a Barack Obama.
Vou explicar porquê: o Pedro é uma esperança para o mercado porque é um homem novo, sem complexos, sem vícios, sem maus fígados.
Poderão dizer que não é um mago da comunicação, mas é um grande gestor. Porém, na comunicação trabalha todos os dias para ser melhor e está a construir uma equipa de confiança e que trouxe novo élan à Imago (não pondo em causa a sua história que é também relevante no mercado da comunicação).
Depois, é um cavalheiro, um grande embaixador da sua marca, educado e com uma “networking” fortíssima que vem desde os tempos da Católica.
E escolho-o ainda mais por uma razão óbvia: para os profissionais de comunicação trabalharem, precisam de clientes. Enquanto alguns “players” andam entretidos em fusões, aquisições com um “build up” forte mas demolidas com um simples abanão e aberturas na Cochichina, a Imago nos últimos dois meses foi a agência que revelou mais conquistas. Factos são factos.
O Pedro Reis está focado, vai conhecendo o mercado e a Imago vai crescer mais este ano.
Comunicação Política – F5C (João Tocha) e Special One (Rui Calafate), desculpem lá. Fomos os que trabalhámos mais pelo conhecimento que tenho, com vitórias e derrotas como é óbvio.
Manobra mais interessante – a saída do Red Bull Air Race do Norte e como num dia se alteraram as declarações do responsável. Primeiro era o dinheiro (foi infeliz), no dia seguinte as condições técnicas (quem fez esta manobra que se acuse para eu dar os parabéns abertamente).
Manobra mais letal – Fica para contar um dia destes, mas a manobra foi tão perfeita e tão bem trabalhada em comunicação que só teve uma falha, demorei mais um mês do que esperava para pôr o nome cá fora.
Melhor Blog de Comunicação – PiaR (Rodrigo Saraiva e Alexandre Guerra)
É o blog mais interessante e mais agregador do sector e os dois cavalheiros merecem o prémio. O Buzzófias está a perder gás porque tem perdido veneno e os blogs a seguir, nascidos no final do ano são It`s PR Stupid e o Comunicações ou Não do Telmo Carrapa.
Melhores jornalistas do sector – Rui Oliveira Marques (Meios), Filipa Martins (Briefing) Filipe Pacheco (Jornal de Negócios) – este é o meu lado politicamente correcto.
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Boas notícias
Vamos lá a ver se nos entendemos...
O meu blog é um blog. No caso um blog de um profissional de comunicação com 14 anos de actividade. Neste blog, escrevo o que me apetece.
Sobre comunicação, sobre coisas que gosto, frases que gosto e, claro, dou notícias.
Não perco tempo a fazer um blog "informativo", há quem o queira fazer. Para ser "informativo" tem de se ter informação e, sobretudo, informação credível. E já agora por quem perceba alguma coisa de comunicação.
Os blogs e as novas ferramentas web democratizaram a opinião, por isso, hoje em dia, qualquer medíocre e incompetente pode ter um blog, e escrever umas "coisas", o que é uma chatice, diga-se.
Hoje, a Briefing dá duas das principais notícias baseadas no meu blog: a contratação da Joana, que publiquei no dia 29 de Dezembro; e as mudanças na YN em virtude da gravidez da Raquel Fortes, que eu publiquei ontem. Repito, em virtude da gravidez da Raquel e que obriga à ida do meu ex-colega João Silva para coordenador da NewsSearch, empresa de clipping do Grupo YoungNetwork.
Fico satisfeito por o meu blog dar notícias credíveis (neste caso aproveitadas pela Briefing, publicação que muito respeito tal como a Meios)e ter uns textos bons de vez em quando.
PS: amanhã vou anunciar uma fusão no sector (poderei chamar-lhe assim?)e na sexta vou dar os meus prémios do ano e escolher o meu "dream team".
PS2: ao contrário do que parece no arranque deste texto (gosto de "mind games" como muitas pessoas sabem) estou muito satisfeito. E espero estar mais satisfeito lá pelas 18h, após uma reunião que começa às 17h.
O meu blog é um blog. No caso um blog de um profissional de comunicação com 14 anos de actividade. Neste blog, escrevo o que me apetece.
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Não perco tempo a fazer um blog "informativo", há quem o queira fazer. Para ser "informativo" tem de se ter informação e, sobretudo, informação credível. E já agora por quem perceba alguma coisa de comunicação.
Os blogs e as novas ferramentas web democratizaram a opinião, por isso, hoje em dia, qualquer medíocre e incompetente pode ter um blog, e escrever umas "coisas", o que é uma chatice, diga-se.
Hoje, a Briefing dá duas das principais notícias baseadas no meu blog: a contratação da Joana, que publiquei no dia 29 de Dezembro; e as mudanças na YN em virtude da gravidez da Raquel Fortes, que eu publiquei ontem. Repito, em virtude da gravidez da Raquel e que obriga à ida do meu ex-colega João Silva para coordenador da NewsSearch, empresa de clipping do Grupo YoungNetwork.
Fico satisfeito por o meu blog dar notícias credíveis (neste caso aproveitadas pela Briefing, publicação que muito respeito tal como a Meios)e ter uns textos bons de vez em quando.
PS: amanhã vou anunciar uma fusão no sector (poderei chamar-lhe assim?)e na sexta vou dar os meus prémios do ano e escolher o meu "dream team".
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