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domingo, 14 de agosto de 2011

Rick Perry: O desafiante de Obama


Já são muitos os candidatos da área Republicana, e ainda poderão ser mais, pois aguardam-se as possíveis entradas em cena de Sarah Palin e Rudolph Giuliani.

A um ano de distância, e com uma arena mediática muito volátil como é a dos Estados Unidos onde tudo pode mudar numa semana, auguro que apesar de Mitt Romney ser neste momento o melhor candidato, Rick Perry é o que terá melhores condições para ser o desafiante de Obama.

Do Texas, mas com a oposição da família Bush e de Karl Rove, fez-se reeleger Governador piscando o olho a Palin e ao Tea Party, mas agora voltou a falar com W. Bush antes de se lançar na corrida.

Se sensibilizar os Bush e a sua vastíssima influência política e económica, e continuar a apregoar os valores conservadores e a oração como faz, ganha o eleitorado Republicano. Depois, mais difícil será ganhar o eleitorado nacional, mas Obama tem perdido o seu encanto entre os americanos. Para ler mais por aqui.

sábado, 30 de julho de 2011

A crise dos Republicanos e o efeito do Tea Party

A ascensão do Tea Party poderá provocar danos irreversíveis nos Republicanos.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Um amigo de Portugal e o Tea Party

Ainda escreve num caderno e depois é que passa tudo para uma máquina de escrever para concluir os seus livros.

Desde a "Trilogia de Nova Iorque", que para mim continua a ser o seu melhor livro, Paul Auster já várias vezes passou por Portugal e Lisboa. E gosta de nós.

Gosto de ler entrevistas de alguns escritores, pois apesar de habitualmente "engajados" com posiçõess de esquerda, na maior parte dos casos ainda são uma referência de bom senso sobre os problemas do nosso tempo.

Aqui no El Pais, em torno do seu novo livro e da cidade que mais ama, Nova Iorque, Auster prevê o fim do Tea Party, «o produto de uma classe média acomodada» e nova vitória de Obama.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A crise de Obama

para quem me acompanhou por outras bandas, sabe que nunca fui adepto e nunca acreditei em Barack Obama.

Adorei os seus discursos, acompanhei a sua campanha e as novas potencialidades das redes sociais ao seu dispor, mas sempre achei que nunca me iria surpreender pela positiva com ele enquanto Presidente.

Nessa altura, apesar de a considerar a Lady MacBeth dos tempos modernos, achava o candidato mais bem preparado para a função, Hillary Clinton.

Hoje em dia temos um partido republicano sem liderança e sem alternativa a Obama, um Tea Party que representa uma sociedade ultra-conservadora, ortodoxa e tudo aquilo que não sonhamos quando pensamos na América (penso que poderá ser um fenómeno passageiro até os Republicanos encontrarem uma figura forte que apague estes disparates) e um inquilino da Casa Branca que tem desiludido muitos que o apoiaram.

Provavelmente com uma popularidade mais alta na Europa do que na América, mantendo apenas os eleitorados jovens e mais progressistas. A sua presidência tem sido fraca. Interna e externamente, Obama tem sido um líder sem capacidade de afirmação.

Hillary Clinton tem sido a grande estrela e tem corrido o cenário da sua subida a vice-presidente no próximo acto eleitoral para restabelecer e fortalecer o eleitorado hoje perdido.

Eu gosto da América, prefiro a sua liderança a um mundo de poderes e relações multilaterais que vê ascender novas potências, que se estão a tornar poderosas em termos militares e económicos.

Para isso deixo nota do último livro do Robert Kagan, um guru neoconservador, «O Regresso da História e o fim dos sonhos», sempre a ler, sobre a ascensão do Brasil, China, Índia. E deixo este artigo do Público para reflexão sobre a perda de influência americana desde a ascensão de Obama.

domingo, 7 de março de 2010

Chá e café

Depois da extrema-direita americana ter organizado a sua convenção, de que Sarah Palin foi a estrela, vem a esquerda americana.

A direita reuniu-se em torno do "Tea party", a esquerda farta da retórica extremista organiza-se no "Coffee party» e no facebook já tem 90 mil membros.

Junta pessoas que não se revêem no racismo do partido do chá e está próxima naturalmente dos Democratas. promete animação.