Um dos livros que estou a ler agora é «O Império do Efémero», de Gilles Lipovetsky. A moda e o seu destino nas sociedades modernas.
Como com o passar de milénios a moda e a sua importância se impôs como espaço de liberdade individual face aos conservadorismos consuetudinários e o respeito anquilosado nas tradições.
A moda é um espaço de criatividade, uma forma de comunicação, uma explosão do "eu" nas sociedades democráticas e liberais. A moda tornou-se uma indústria pilar dos nossos sistemas.
Pela sua natureza criativa e como janela para um espaço chamado consumo. Hoje, ao espreitar on-line o "El Pais" vejo algo que me agrada.
Tom Ford um dos maiores ícones da moda, que desenhou para Gucci e Yves Saint Laurent e que, posteriormente, lançou a sua marca, diga-se de elegãncia extrema, regressou.
Depois de uma primeira experiência marcante enquanto realizador de cinema, com "Single Man", com Colin Firth e julianne Moore também fantásticos, Tom Ford regressou e organizou um show restrito para cem pessoas e com a presença de algumas mulheres que ama.
A moda pode ser efémera, mas Tom Ford será eterno. Pode ler aqui a notícia do El Pais
terça-feira, 14 de setembro de 2010
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