No futebol, a maior parte do resultado constrói-se com golos na baliza e uma gestão táctica adequada. Mas não só.
Ontem, no Porto-Benfica, Jorge Jesus falhou na estratégia de jogo. Augurei a várias pessoas uma cabazada do Porto. E reforcei a minha ideia quando vi Sidnei na equipa e a ausência de Saviola.
Mas estive atento durante a semana a outro palco onde, psicologicamente, se ganham jogos: A Imprensa.
E a verdade é que já aí a inteligência emocional e o discurso rasgado de Villas-Boas deram cartas. Jesus já carregava os seus jogadores que este era um jogo muito importante e decisivo. O "ruivo", pelo contrário, jogava com o orgulho e a vingança e fazia os jogadores lembrarem-se do que se passou nos túneis na época passada.
Também neste tabuleiro o Porto ganhou à vontade.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
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