Das primeiras notícias que vi hoje, a mais infeliz é a partida do José Pedro Barreto para outro lado qualquer onde possa ver a política internacional como gostava.
Conheci-o no Semanário, sempre discreto, envolto em pilhas de jornais internacionais onde era um grande editor.
Das primeiras vezes que falei com ele, levei-lhe um dos meus cadernos onde tinha vários artigos dele anotados ao longo dos tempos, pois desde novo habituei-me a acompanhar o que se passa lá por fora. Ficou satisfeito por um miúdo acompanhar as suas prosas.
Ainda há pouco tempo acompanhou a Cimeira da Nato e esteve até às 4 da manhã a comentar o discurso de Obama na TVI 24, como lembra o Júlio Magalhães por aqui. Um grande abraço ao José Pedro Barreto e os meus sentidos pêsames à família e amigos.
sábado, 29 de janeiro de 2011
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Mais do que jornalista, ele era uma enciclopédia viva, um cronista imbatível. Para além disso, era um grande Senhor.
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