Ontem, o Jornal de Negócios publicou peça assinada pela jornalista Ana Torres Pereira sobre as campanhas presidenciais nos social media portugueses.
Para isso decidiu ouvir-me e ao meu colega da Next Power, Rodrigo Moita de Deus sobre o assunto. Pode espreitar por aqui.
Continuo a achar que as campanhas continuam a depender das televisões, as redes sociais, onde Cavaco tem sido mais eficaz, mão do seu mandatário digital Diogo Vasconcelos, continuam a funcionar como soundbytes.
Repare-se que foi logo notícia nos media tradicionais, por exemplo, a conversa de Cavaco com os jovens no Facebook. Mas como diz muito bem o Deus, a linguagem ainda não é a adequada e do meu lado entendo que as máquinas partidárias ainda não se sentem à vontade nestas novas ferramentas comunicacionais.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
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