Bento XVI não é carismático e deixa muitos fieis com muitas saudades dõ seu antecessor. Mas Ratzinger é um brilhante teólogo, homem de gabinete e não de massas, que sabe os limites e os erros da sua Igreja.
A sua prioridade não foi o ecumenismo, mas sim a fortaleza da Cristandade, a Europa. O seu pontificado tem sido marcado por várias histórias de pedofilia, de abusos de alguns ministros do Senhor.
Logo esta sua penitência pelos males da Igreja e o enaltecer de João Paulo II ficam bem e mostram a sensatez do seu reinado.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
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