Em determinada altura da sua vida, lá pelas eleições de 2005, Pedro Santana Lopes viu o partido fugir-lhe. Sentiu o que é o ego dos barões e a ambição de alguns que não quiseram dar a cara por ele, quando um partido deve estar unido.
Ontem am Almada, o ex-primeiro-ministro mais subestimado de Portugal, deu uma prova de que a união faz a força e nos momentos importantes o PSD deve saber unir-se. Ali esteve a apoiar Passos. A fazer o que outros não fizeram por ele.
E usou um aforismo letal: «Na primeira todos caem, na segunda só cai quem quer, na terceira cai quem é muito, muito distraído”.
domingo, 22 de maio de 2011
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