Rude golpe na curta Presidência de Godinho Lopes. Luís Duque e Carlos Freitas foram dois dos seus trunfos principais para ganhar eleições.
Duque sabe de futebol, conhece as estruturas dirigentes do futebol português, sabe blindar um balneário e queria trabalhar em paz na construção do plantel.
Mas será a primeira vítima do que muitos chamaram a lista do «saco de gatos» na última disputa eleitoral. Senão vejamos, os motivos exibidos na comunicação social para a sua possível saída:
- Ontem, pelas minhas informações recolhidas, já tinha comentado num grupo sportinguista do Facebook que no cerne da decisão estava Nobre Guedes. Personagem que já devia ter saído de Alvalade e que nesta fase estava a fechar a torneira a possíveis contratações, o que bloquearia o trabalho de Duque.
- Depois, e já tinha dado essa "cacha" neste blog, Duque queria Couceiro fora do futebol profissional, passando a liderar a Academia do clube e despedindo Pedro Mil-Homens e Jean paul, personagens mal-quistas pelos adeptos e decisão que cairia bem no universo leonino.
- Por último, noutra informação que eu veiculei na altura, foi Carlos Barbosa e só ele quem escolheu a nova directora de comunicação do Sporting, que não tem perfil, currículo, nem experiência para um cargo tão importante, como já escrevi. Duque também achou um lamentável erro e um tiro no pé.
São estes três factores que ditaram a possível saída de Duque. Por um lado fico satisfeito pois tudo o que tenho escrito está correcto e é informação verídica, mas fico preocupado pois começamos a preparação da época com uma perda lamentável e com um Sporting enfraquecido e já com sinais de divisão.
domingo, 22 de maio de 2011
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