As próximas eleições legislativas deviam ser o confronto aberto entre o que propõe a aliança PSD/CDS para o novo ciclo e a defesa do que realizou nestes quatro anos, contra o modelo alternativo do PS e as críticas que pode colocar à actual governação. Sem esquecer que as pessoas votam em pessoas e, por isso, ao escolherem entre os candidatos a Primeiro-Ministro terão de optar entre Passos Coelho e Costa.
O problema é que tem havido uma enorme dificuldade na passagem de novas ideias, também pelo desinteresse das pessoas e falta de confiança nos políticos, ao mesmo tempo que a aliança não consegue defender o que realizou em quatro anos porque não tem muito para mostrar.
Assim, tem sido evidente que é José Sócrates encerrado numa prisão há seis meses que tem sido e será o factor marcante das próximas eleições. Como diria o homem do dia, Jorge Jesus, «é muita poucachinho». E se não encontrarem dinâmicas de campanha, não conseguirão mobilizar os portugueses para votar.
quinta-feira, 4 de junho de 2015
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