Eu não acredito em sondagens, sobretudo as que não são à boca de urna em dia de eleições. A maior parte das vezes, e em muitas partes do mundo, enganam-se, relembrem-se num exemplo recente do que se passou em Inglaterra, e em Portugal temos muitos casos históricos, nomeadamente as autárquicas de 2001.
Por isso, e com legislativas e presidenciais à porta, recomendo o livro dos meus amigos Diogo Agostinho e Alexandre Guerra, "Insondáveis Sondagens" (edição Aletheia). Até por um motivo: é que as sondagens erram mas a culpa morre sempre solteira. E continuam a errar. O retrato que os autores executam dá uma excelente margem de pensamento sobre elas a quem o lê.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
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