Era com o título deste post que o El Pais no seu caderno "Ideas" traçou o perfil de António Costa. Sendo um jornal mais perto da área da esquerda democrática, o seu retrato foi pincelado de cores simpáticas. E uma parte estava assim escrita:
«De como em 50 dias passou de estar na rua a ocupar o palácio de São Bento, é assunto excepcional ao alcance só de gente com super poderes ou de mestres do malabarismo, que é o caso. (...) Costa sentou-se à mesa com os comunistas depois de 40 anos de inimizade, deu abraços em Bruxelas e os Merrill Lynch do mundo também compraram o seu filme».
Só um político mestre nos puzzles, como é um dos seus hobbies, e na arte das negociações e compromissos, como dita o seu passado, conseguiria esta proeza. Mas conseguiu-o.
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
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