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quarta-feira, 4 de junho de 2014
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Regra fundamental para consultores de comunicação
Os consultores de comunicação não posam para fotografias em eventos onde estão a trabalhar com as pessoas que aconselham. A figura é o cliente, o consultor é o apoio, fundamental por vezes, mas discreto. O trabalho dos consultores de comunicação é no campo das sombras, não no terreno do "flash" do fotógrafo.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Figura de comunicação de 2012: os consultores de comunicação
Este ano não houve, no meu entender, figuras que se destacassem. O mercado está em retracção, não houve muitas conquistas, as intervenções também não foram muitas.
Numa altura em que as empresas de Conselho em Comunicação se adaptam aos novos tempos de crise e algumas têm sobrevivido com muitas dificuldades, escolho como figuras do ano da comunicação todos os anónimos que trabalham diariamente no meu sector.
Continuam a trabalhar diariamente com o maior dos profissionalismos em diferentes áreas, mas sabem que enquanto as empresas que às agências recorrem vão diminuindo o seu investimento, cortando ou reduzindo os seus "fees", o grau de exigência não diminui.
Quando a economia de um país entra em crise, onde as empresas primeiro cortam, estupidamente, é nas áreas de comunicação, publicidade e marketing. É um erro crasso de gestores que não percebem que a comunicação, a boa, é fundamental para reforçar e potenciar as suas marcas. Aliás, há ainda um grande trabalho a desenvolver pelo sector na consolidação e valorização do nosso trabalho.
Os consultores de comunicação no planeamento que elaboram, na gestão de crises, na assessoria mediática que desenvolvem são essenciais no trabalho de uma agência. Sabemos que muitas vezes quando há uma empresa de comunicação contratada, isso advém da credibilidade da mesma ou muitas vezes na confiança na pessoa que lidera e que dá visibilidade a essa empresa de Conselho em Comunicação.
Mas são os consultores anónimos que, todos os dias, fazem rolar o trabalho. O líder, o CEO, é um embaixador, um relações públicas, que depende muito do bom trabalho realizado pelas suas equipas´.
É para estes anónimos trabalhadores, que nunca sabem muitas vezes o dia de amanhã, pois temos uma profissão muito parecida com um treinador de futebol, em que deparamos com oscilações de humor dos clientes e com oscilações de resultados que não dependem só de nós que deixo esta homenagem.
Que mantenham o bom trabalho em 2013, pois um sector forte de Conselho em Comunicação só se faz com o competente trabalho diário dos consultores de comunicação.
Numa altura em que as empresas de Conselho em Comunicação se adaptam aos novos tempos de crise e algumas têm sobrevivido com muitas dificuldades, escolho como figuras do ano da comunicação todos os anónimos que trabalham diariamente no meu sector.
Continuam a trabalhar diariamente com o maior dos profissionalismos em diferentes áreas, mas sabem que enquanto as empresas que às agências recorrem vão diminuindo o seu investimento, cortando ou reduzindo os seus "fees", o grau de exigência não diminui.
Quando a economia de um país entra em crise, onde as empresas primeiro cortam, estupidamente, é nas áreas de comunicação, publicidade e marketing. É um erro crasso de gestores que não percebem que a comunicação, a boa, é fundamental para reforçar e potenciar as suas marcas. Aliás, há ainda um grande trabalho a desenvolver pelo sector na consolidação e valorização do nosso trabalho.
Os consultores de comunicação no planeamento que elaboram, na gestão de crises, na assessoria mediática que desenvolvem são essenciais no trabalho de uma agência. Sabemos que muitas vezes quando há uma empresa de comunicação contratada, isso advém da credibilidade da mesma ou muitas vezes na confiança na pessoa que lidera e que dá visibilidade a essa empresa de Conselho em Comunicação.
Mas são os consultores anónimos que, todos os dias, fazem rolar o trabalho. O líder, o CEO, é um embaixador, um relações públicas, que depende muito do bom trabalho realizado pelas suas equipas´.
É para estes anónimos trabalhadores, que nunca sabem muitas vezes o dia de amanhã, pois temos uma profissão muito parecida com um treinador de futebol, em que deparamos com oscilações de humor dos clientes e com oscilações de resultados que não dependem só de nós que deixo esta homenagem.
Que mantenham o bom trabalho em 2013, pois um sector forte de Conselho em Comunicação só se faz com o competente trabalho diário dos consultores de comunicação.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Deve-se apostar na comunicação da nossa profissão
Um texto do Renato Póvoas que subscrevo inteiramente e na sequência do que tenho escrito sobre este assunto e também dito em reuniões e mensagens a mais do que a uma associação.
A nossa actividade de consultores de comunicação é pouco conhecida, quando falamos então em Conselho em Comunicação ainda menos gente percebe. Logo, nas associações empresariais e nas associações que surjam que representem os profissionais que trabalham na nossa área tem de se apostar na promoção consistente daquilo que fazemos.
A valorização da nossa profissão é uma mais-valia curricular e ainda mais um reforço para o negócio de quem tem empresas. Todos ganham.
A nossa actividade de consultores de comunicação é pouco conhecida, quando falamos então em Conselho em Comunicação ainda menos gente percebe. Logo, nas associações empresariais e nas associações que surjam que representem os profissionais que trabalham na nossa área tem de se apostar na promoção consistente daquilo que fazemos.
A valorização da nossa profissão é uma mais-valia curricular e ainda mais um reforço para o negócio de quem tem empresas. Todos ganham.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
69 de Reputação
A APECOM apostou nos prémios Reputação, algo que saudei na altura, apesar de não concorrer a nada, pois não compro prémios.
Vejo na Meios & Publicidade que foram 69 os trabalhos concorrentes a estes galardões. O que dá menos de 3 candidaturas em média por prémio (acho que são 25 no total). Logo, se calhar há prémios que não tiveram trabalhos apresentados e outros, se calhar, só tiveram uma candidatura.
Mas é um ponto de partida, no próximo ano serão por certo mais as candidaturas, não quero parecer destrutivo. Continuo sem perceber é como é que por exemplo o meu amigo Pedro Santos Guerreiro (dou este exemplo por amizade e o júri é respeitável e lá constam outros possíveis exemplos) vai escolher o consultor do ano.
Conhece todos os profissionais da LPM, ACV, GCI, Lift, Parceiros de Comunicação (dou o exemplo das cinco maiores consultoras de comunicação) e de outras empresas? Não, com certeza.
Quando se souber o resultado dos prémios vão ver que todos os amigos ficam satisfeitos, vai haver um premiozinho para todas as amizades e até ainda vai cair qualquer coisa nos seguranças.
Não faço parte da Apecom por isso não sei se seria convidado para a entrega, mas para facilitar as coisas aviso já que não poderei estar presente. Pois apesar de ainda não saber a data dessa entrega de galhardetes aos amigos, já tenho a minha agenda cheia para esse dia.
E tenho a certeza que os prémios de todos os consultores é terem a consciência tranquila de bom trabalho realizado diariamente e que cada vez mais a nossa profissão, de consultores de comunicação, seja reconhecida e valorizada. Quando assim for, todo o mercado e a APECOM merecem um Prémio Reputação.
Por isso respeitando o 69, «curioso número» como dizia Mota Amaral, e todos os profissionais envolvidos, mantenho que «o copo é pequeno mas só bebo do meu copo».
Vejo na Meios & Publicidade que foram 69 os trabalhos concorrentes a estes galardões. O que dá menos de 3 candidaturas em média por prémio (acho que são 25 no total). Logo, se calhar há prémios que não tiveram trabalhos apresentados e outros, se calhar, só tiveram uma candidatura.
Mas é um ponto de partida, no próximo ano serão por certo mais as candidaturas, não quero parecer destrutivo. Continuo sem perceber é como é que por exemplo o meu amigo Pedro Santos Guerreiro (dou este exemplo por amizade e o júri é respeitável e lá constam outros possíveis exemplos) vai escolher o consultor do ano.
Conhece todos os profissionais da LPM, ACV, GCI, Lift, Parceiros de Comunicação (dou o exemplo das cinco maiores consultoras de comunicação) e de outras empresas? Não, com certeza.
Quando se souber o resultado dos prémios vão ver que todos os amigos ficam satisfeitos, vai haver um premiozinho para todas as amizades e até ainda vai cair qualquer coisa nos seguranças.
Não faço parte da Apecom por isso não sei se seria convidado para a entrega, mas para facilitar as coisas aviso já que não poderei estar presente. Pois apesar de ainda não saber a data dessa entrega de galhardetes aos amigos, já tenho a minha agenda cheia para esse dia.
E tenho a certeza que os prémios de todos os consultores é terem a consciência tranquila de bom trabalho realizado diariamente e que cada vez mais a nossa profissão, de consultores de comunicação, seja reconhecida e valorizada. Quando assim for, todo o mercado e a APECOM merecem um Prémio Reputação.
Por isso respeitando o 69, «curioso número» como dizia Mota Amaral, e todos os profissionais envolvidos, mantenho que «o copo é pequeno mas só bebo do meu copo».
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Rui Calafate
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
O mercado está calmo? Não, não está
Apesar de estarmos próximos do Natal, deixo apenas uma sensação: o mercado de Conselho em Comunicação não está calmo.
Pelo contrário, está bem nervoso. A crise atira as empresas para cortes e como sabem as áreas de marketing e comunicação são as primeiras, estupidamente, onde se tentam cortar gorduras.
O nosso mercado está a transformar-se numa guerra de dumping feita por alguns sem escrúpulos e que estão a estragar o mercado, aceitando avenças pouco dignas para o trabalho que realizam.
Há quem tenha conseguido roubar empresas a outras empresas por metade do valor dos fees. Isso é péssimo e revela bem o nervosismo e a pressão a que algumas empresas estão submetidas.
Vão-me dizer que é o mercado que assim o determina. Mas meus amigos, o mercado não deve ser uma selva e é para isso que existem associações empresariais. Os que baixam preços para salvarem a pele estão a minar a nossa indústria e estão a tirar o valor ao trabalho profissional que os consultores desempenham.
Desculpem que vos diga, mas este tipo de gente não pode ser recomendável. O nosso trabalho deve ser valorizado e promovido e não deve ser diminuído pelos que estão com a corda na garganta.
Pelo contrário, está bem nervoso. A crise atira as empresas para cortes e como sabem as áreas de marketing e comunicação são as primeiras, estupidamente, onde se tentam cortar gorduras.
O nosso mercado está a transformar-se numa guerra de dumping feita por alguns sem escrúpulos e que estão a estragar o mercado, aceitando avenças pouco dignas para o trabalho que realizam.
Há quem tenha conseguido roubar empresas a outras empresas por metade do valor dos fees. Isso é péssimo e revela bem o nervosismo e a pressão a que algumas empresas estão submetidas.
Vão-me dizer que é o mercado que assim o determina. Mas meus amigos, o mercado não deve ser uma selva e é para isso que existem associações empresariais. Os que baixam preços para salvarem a pele estão a minar a nossa indústria e estão a tirar o valor ao trabalho profissional que os consultores desempenham.
Desculpem que vos diga, mas este tipo de gente não pode ser recomendável. O nosso trabalho deve ser valorizado e promovido e não deve ser diminuído pelos que estão com a corda na garganta.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Boas Festas e desejos para 2011
Prefiro desejar já Boas Festas e um feliz ano de 2011 a todos os leitores que passam por aqui os olhos. Que seja um bom ano em termos pessoais e profissionais para todos com saúde, sorte e sucesso.
É que daqui a uma semana já muitos estarão cansados com os cartões de Natal que irão receber. E, por certo, este será um ano em que através das redes sociais muito dinheiro será poupado em comunicações, pois aqui podemos transmitir os nossos votos de maneira fácil e chegando a todos os amigos.
Desejo que Portugal saiba navegar melhor entre a crise; que as empresas, instituições e pessoas confiem mais no mercado de Conselho em Comunicação; que todas as empresas apresentem bons resultados; que os consultores se sintam felizes e realizados com o seu trabalho; que haja decência e verdade.
PS: Nos próximos dias direi qual o meu dream team de 2010 e apresentarei as duas pessoas que considero as figuras da comunicação de 2010.
É que daqui a uma semana já muitos estarão cansados com os cartões de Natal que irão receber. E, por certo, este será um ano em que através das redes sociais muito dinheiro será poupado em comunicações, pois aqui podemos transmitir os nossos votos de maneira fácil e chegando a todos os amigos.
Desejo que Portugal saiba navegar melhor entre a crise; que as empresas, instituições e pessoas confiem mais no mercado de Conselho em Comunicação; que todas as empresas apresentem bons resultados; que os consultores se sintam felizes e realizados com o seu trabalho; que haja decência e verdade.
PS: Nos próximos dias direi qual o meu dream team de 2010 e apresentarei as duas pessoas que considero as figuras da comunicação de 2010.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
O Zé (Pacheco Pereira) faz falta
Li três magníficos posts sobre José Pacheco Pereira. Por ordem cronológica do João Villalobos, do Alexandre Guerra e do Salvador da Cunha.
Digo já que o pouco tempo que perco com a criatura naquele programinha da SIC é por curiosidade de como actuaria um spin doctor de Kim Jong Il. Sim, porque aquele programa devia ser excelente na Coreia do Norte.
Pacheco Pereira tem há muitos anos a sua agenda. E apesar de ser odiado no seu próprio partido, que não é mais do que uma barriga de aluguer para pavonear o seu umbigo, ele continua. Nisso louvo-lhe a sua coerência.
A verdade de Pacheco Pereira é aquela que diariamente lhe apetece na Marmeleira. Porque ele é mais importante do que Portugal, do que os portugueses e talvez, modestamente, do que o mundo.
O Zé (Pacheco Pereira) faz falta. Para termos um estalinista de corpo e alma como reserva museológica da Nação.
Ataca Pedro Passos Coelho mas já foram dados vários exemplos pelos outros colegas de profissão. Sim, colegas consultores de comunicação, que é o que somos. Quando Pacheco Pereira quis vestir a nossa pele deu o pior resultado de sempre ao PSD e a Manuela Ferreira Leite.
Lembro dois casos: Pacheco Pereira lembra-se que nas últimas presidenciais o Professor, repito Professor, Cavaco Silva, essa vaca sagrada da verdade e contra o spin, homem puro e sem truques de comunicação (apesar de ter recorrido, e bem, a uma) posou - foto do Rui Ochôa - com a mulher e os netinhos para a primeira página do Expresso? Que disse Pacheco Pereira na altura?
E mais grave, a hipocrisia. Lembro um caso de como se faz cair máscaras. Em meados dos anos 90, Pacheco Pereira gastou rios de tinta a malhar nos telemóveis e em quem os usava. Parolos, novos-ricos, etc, eram as palavras com que brindava quem os começou a usar.
Pois bem, em 1996, no Congresso de Santa Maria da Feira do PSD, eu estava em trabalho com o Beco (Albérico Alves) para o Semanário. Apanhei-o num canto bem escondidinho a falar ao telemóvel. O Beco tirou o boneco que foi capa do jornal. A hipocrisia é tão feia.
Pacheco Pereira é o Pedro Bidarra da política (com a diferença de ser um homem culto e que escreve bem), ainda não percebeu o que fazem as boas agências de comunicação, que aconselham bem os seus clientes a saber estar e lidar com o mercado mediático.
Somando estes quatro posts, o Zé (Pacheco Pereira) lá vai carpir sobre uma cartelização dos consultores de comunicação que o atacam. E sabem qual é a minha reacção, a priori, á criatura? Quero que se lixe. O Zé (pacheco Pereira) faz falta para animar a malta. A mim faz-me rir.
Digo já que o pouco tempo que perco com a criatura naquele programinha da SIC é por curiosidade de como actuaria um spin doctor de Kim Jong Il. Sim, porque aquele programa devia ser excelente na Coreia do Norte.
Pacheco Pereira tem há muitos anos a sua agenda. E apesar de ser odiado no seu próprio partido, que não é mais do que uma barriga de aluguer para pavonear o seu umbigo, ele continua. Nisso louvo-lhe a sua coerência.
A verdade de Pacheco Pereira é aquela que diariamente lhe apetece na Marmeleira. Porque ele é mais importante do que Portugal, do que os portugueses e talvez, modestamente, do que o mundo.
O Zé (Pacheco Pereira) faz falta. Para termos um estalinista de corpo e alma como reserva museológica da Nação.
Ataca Pedro Passos Coelho mas já foram dados vários exemplos pelos outros colegas de profissão. Sim, colegas consultores de comunicação, que é o que somos. Quando Pacheco Pereira quis vestir a nossa pele deu o pior resultado de sempre ao PSD e a Manuela Ferreira Leite.
Lembro dois casos: Pacheco Pereira lembra-se que nas últimas presidenciais o Professor, repito Professor, Cavaco Silva, essa vaca sagrada da verdade e contra o spin, homem puro e sem truques de comunicação (apesar de ter recorrido, e bem, a uma) posou - foto do Rui Ochôa - com a mulher e os netinhos para a primeira página do Expresso? Que disse Pacheco Pereira na altura?
E mais grave, a hipocrisia. Lembro um caso de como se faz cair máscaras. Em meados dos anos 90, Pacheco Pereira gastou rios de tinta a malhar nos telemóveis e em quem os usava. Parolos, novos-ricos, etc, eram as palavras com que brindava quem os começou a usar.
Pois bem, em 1996, no Congresso de Santa Maria da Feira do PSD, eu estava em trabalho com o Beco (Albérico Alves) para o Semanário. Apanhei-o num canto bem escondidinho a falar ao telemóvel. O Beco tirou o boneco que foi capa do jornal. A hipocrisia é tão feia.
Pacheco Pereira é o Pedro Bidarra da política (com a diferença de ser um homem culto e que escreve bem), ainda não percebeu o que fazem as boas agências de comunicação, que aconselham bem os seus clientes a saber estar e lidar com o mercado mediático.
Somando estes quatro posts, o Zé (Pacheco Pereira) lá vai carpir sobre uma cartelização dos consultores de comunicação que o atacam. E sabem qual é a minha reacção, a priori, á criatura? Quero que se lixe. O Zé (pacheco Pereira) faz falta para animar a malta. A mim faz-me rir.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Boas Férias
Sinto que para alguns que aqui vêm este será o último dia de trabalho desta fase. Há muitos consultores que vão assoprando, com o calor e o cansaço, nas redes sociais.
Para já, ainda não é o meu tempo, por isso vou continuar a escrever aqui sobre diversos assuntos.
Nesta fase, em que o mercado está a banhos e o espírito é outro, vou optar por tentar inspirar com os Oráculos e escreverei mais sobre outras coisas que me interessam: literatura e cinema.
Desejo boas férias a quem me acompanha e continuação de bom trabalho aos que por cá ficam.
Para já, ainda não é o meu tempo, por isso vou continuar a escrever aqui sobre diversos assuntos.
Nesta fase, em que o mercado está a banhos e o espírito é outro, vou optar por tentar inspirar com os Oráculos e escreverei mais sobre outras coisas que me interessam: literatura e cinema.
Desejo boas férias a quem me acompanha e continuação de bom trabalho aos que por cá ficam.
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Rui Calafate
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Consultores de comunicação e RP`s despidas
O Salvador acha que quando eu falo da APECOM é para a atacar. Não é verdade e, aqui, não é o caso.
Não sei se a APECOM já se pronunciou sobre este assunto, se o fez, publicitarei. Mas devia tomar uma posição, até porque isso tem a ver com o estatuto de quem trabalha em Conselho em Comunicação.
Muitas empresas recorrem a RP`s para conseguirem reunir vip`s para promoverem o seu trabalho de comunicação. Perfeitamente normal.
Mas tem surgido uma tendência que considero perigosa. Que é a de um grupo de senhoras (em maior número) e senhores se apresentarem como RP`s e apresentarem propostas na área da assessoria mediática.
Não sei se têm alguma experiência na matéria, mas muitas delas já se despiram nas revistas para homens e “del corazón”.
Depois reúnem um grupo de amigas e amigos (sempre os mesmos), têm dois ou três fotógrafos a quem vendem os exclusivos da sua vida pessoal (interessantíssima como imaginam) e que lhes dão cobertura.
Fazem-se umas fotos com uma série de pessoas mediáticas (para consumo popular) e a coisa está feita.
Acho que era importante separar bem as águas entre quem trabalha profissionalmente em conselho em comunicação e estas RP`s especialistas em mostrar o corpo. Acho que o mercado agradece.
Não sei se a APECOM já se pronunciou sobre este assunto, se o fez, publicitarei. Mas devia tomar uma posição, até porque isso tem a ver com o estatuto de quem trabalha em Conselho em Comunicação.
Muitas empresas recorrem a RP`s para conseguirem reunir vip`s para promoverem o seu trabalho de comunicação. Perfeitamente normal.
Mas tem surgido uma tendência que considero perigosa. Que é a de um grupo de senhoras (em maior número) e senhores se apresentarem como RP`s e apresentarem propostas na área da assessoria mediática.
Não sei se têm alguma experiência na matéria, mas muitas delas já se despiram nas revistas para homens e “del corazón”.
Depois reúnem um grupo de amigas e amigos (sempre os mesmos), têm dois ou três fotógrafos a quem vendem os exclusivos da sua vida pessoal (interessantíssima como imaginam) e que lhes dão cobertura.
Fazem-se umas fotos com uma série de pessoas mediáticas (para consumo popular) e a coisa está feita.
Acho que era importante separar bem as águas entre quem trabalha profissionalmente em conselho em comunicação e estas RP`s especialistas em mostrar o corpo. Acho que o mercado agradece.
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