Decorre de um protocolo anteriormente assinado, julgo que ainda no tempo do seu filho à frente da Câmara de Lisboa, mas este foi um subsídio que passou numa das últimas reuniões da CML.
Os media não deram conta, pois já é habitual, presumo eu. Mas mais 60 mil euros de subsídio para uma Fundação que, historicamente, tem muita facilidade em arranjar mecenas parece-me discutível. Em tempos de crise e de esforços suplementares pedidos a todas as famílias, há subsídios que têm de ser repensados.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
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