Para lá do tiro ao Cavaco, que felizmente desta não passa entre os pingos da chuva, os jornais de hoje mantêm duas figuras na mira: os "Pereiras".
Álvaro Santos Pereira não conhece bem Portugal. Andava pelo Canadá e escrevia num blog. Mas foi o ungido para tratar da nossa Economia. Tem sido um tiro fácil, pois este ministro tem sido uma inutilidade que julga que um power-point chega para dar mais produtividade ao País.
O "Álvaro", como prefere ser chamado, é um conhecido tótó de de Viseu e estava escrito nas estrelas que iria ser o primeiro a ser dizimado. O problema é quando os tiros já vêm do interior do Governo, do PSD e CDS, que já perceberam dali não virá nada. Hoje já se fala claramente em remodelação. Expirou-se o seu prazo de vida.
Vitor Pereira não é um campeão, foi um acaso da sorte ter-se sentado na dita "cadeira de sonho". Também o ungiram a grande figura como se Villas-Boas fosse apenas uma marioneta do adjunto, o "Vitor".
Não sou treinador, mas gosto de olhar para as pessoas e fui o primeiro a escrever que tinha cara de "loser". Tinha falhado duas subidas de divisão com o Santa Clara no seu historial. O Porto que era uma máquina, perdeu o óleo. Está medroso, cansado, com diversas notícias a sair sobre o clima de insatisfação do próprio plantel, faz lembrar os tempos de Del Neri. Também já expirou o seu prazo de vida, fala-se de Pedro Emanuel e hoje o CM avança com Paulo Bento.
Os "Pereiras" estão com a vida difícil.
sábado, 22 de outubro de 2011
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