quinta-feira, 6 de março de 2014

Quando a comunicação política quer ser moderna...

...usa e menciona as redes sociais. É o que se passa com o programa do PSD/CDS para as europeias. «Paulo Rangel e Nuno Melo lançaram manifesto para a geração das redes sociais, mas não estão lá e aparentemente desconhecem o limite de 140 caracteres», de imediato surgiu a crítica.

Disse Paulo Rangel: ««Este manifesto é já da geração das redes sociais, está organizado em 101 tweets, tantos como os dálmatas - 101 - todos e cada um deles com menos de 300 carateres»
A declaração proferida por Paulo Rangel no lançamento do manifesto «Aliança Portugal» às Europeias apresenta uma vontade de fazer diferente, tentando chegar às novas gerações que obviamente estão nas redes sociais. O número 1 da lista também quer aproveitar a onda do twitter, que vai crescendo em Portugal depois de um certo recuar do Facebook.

O problema é que o twitter só aceita um máximo de 140 caracteres e nos 101 «tweets» do manifesto só 13 têm menos do que o limite», escrevia assim em tom crítico uma notícia da TVI24.

Este é o problema dos políticos que julgam entender a comunicação e as redes sociais, mas não percebem nada disto e espetam-se no ridículo.

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