Julgo que o António Cunha Vaz fez bem em recorrer desta sentença sem sentido. Não se pode acusar sem provas e o apêndice de Bárbara Guimarães, desculpem eu tratá-lo assim, mas tenho direito à minha liberdade de expressão, como o cavalheiro referiu à saída do tribunal.
Carrilho faz acusações graves e não provadas e, neste caso, e dou de boa fé a sugestão ao Alexandre Cordeiro, presidente da APECOM, a associação mais representativa das empresas de Conselho em Comunicação deve tomar uma posição pública em defesa de um seu associado.
Neste caso é assim: quem se mete com as agências de comunicação, leva.
PS: Fica bem explícito que o António Cunha Vaz tem de mim todo o meu modesto apoio de que necessite. Gosto de causas justas.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
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