Todas as sondagens publicadas dão um crescimento do PSD e uma aproximação até à maioria absoluta do PSD.
Agora Pedro Passos Coelho vai ter de refrear as suas hostes - muitos dos seus homens nunca foram poder, daí o apetite - e não ser precipitado. Ele teria duas opções.
A primeira é dar gás às manifestações de desagrado e ao cansaço com o Governo e aproveitar já o momento, trabalhando para a antecipação de eleições com a conivência de Belém. Um risco.
A segunda, ter calma. Deixar o Governo cair de podre, quando não houver um espaço para o PS respirar. Aproveitar estes momentos para ouvir pessoas, reunir mais contributos, para chegar mais bem preparado ao poder.
A segunda opção obriga a um exercício de paciência e frieza. Conhecendo como o conheço, e sabendo que esta é a melhor opção, o Pedro vai seguir o segundo caminho.
É a diferença entre uma vitória do PSD e a maioria absoluta do PSD.
sábado, 12 de junho de 2010
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