Grande texto do Alexandre Guerra, agarrando no artigo da Economist citado pelo Luís Paixão Martins.
Com uma reflexão minha: será que na vida interessa ter uma vida entediante e certinha ou estar onde as coisas acontecem e influenciar o curso da história?
Lembro-me sempre de uma frase de Napoleão Bonaparte, o génio, não o Napoleão Bonaparte que existe em todos os manicómios e que no nosso mercado também existe: «quem não gostaria de levar mais de 30 punhaladas se pudesse ter sido Júlio César?».
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
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