Por falta de tempo, e por outros temas se interporem, ainda não tinha escrito sobre a vinda dos U2 a Portugal.
Coimbra esteve no epicentro da música durante dois dias. As grandes bandas, os ícones da música fazem sempre notícia.
Durante dois dias falou-se da infra-estrutura do concerto, do hotel do Porto onde ficaram, de cozinha portuguesa que eles apreciaram e milhares rumaram a Coimbra, onde muitos já não iriam há uns tempos.
Ganhou o país, ganhou a cidade e ganhou um estádio que está quase sempre vazio durante todo o ano.
Nos anos 80 já se augurava a carreira da banda de Bono. Hoje massificaram-se sem perder qualidade, tornando-se uma imagem de uma geração com muitas canções que milhões adoram.
Não sou muito de concertos ao vivo, nem os U2 são banda que mexa comigo, a minha música preferida deles é esta e já me contento em ver o Tóquio aos pulos com o povo de "jola" na mão a vibrar com esta música que é presença habitual.
Mas as grandes estrelas são Marcas, referências de uma sociedade iconoclasta, têm de ter um trajecto coerente e, fora uma fase de umas experiências, os U2 tornaram-se uma referência e o seu líder, Bono, aparece ligado a várias causas. Serão eternos.
domingo, 10 de outubro de 2010
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