Adoro quando alguns fazem um exercício de consciência e falam de si próprios sem se aperceberem disso.
Hoje, que estou cansado e acabei de ganhar um cliente, não me vou deter nisto.
Mas deixo um pensamento: já repararam que na língua portuguesa existe a palavra ratoeira, mas não existe a palavra "gatoeira".
A diferença é que um rato é uma criatura desprezível, que convém ser manietado e depois arrumado, até porque ninguém simpatiza com ele (estou a falar de ratos verdadeiros não no rato Mickey, que é muito simpático; agora falo mesmo de animais).
A "gatoeira" não existe porque os gatos são mais difíceis de caçar, por força de serem mais inteligentes e também por gerarem mais simpatia. Há quem não goste de gatos também, logicamente, mas têm uma graciosidade e um poder que um rato nunca terá.
Os ratos são feios, os gatos têm carisma.
Os ratos são criaturas que andam por onde ninguém gosta, os gatos gostamos, pelo menos, de olhar para eles.
Por isso, hoje que estou muito divertido, tenho a certeza que ainda me vou divertir mais amanhã. Miauuuu.... (desculpem o gozo).
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
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