segunda-feira, 11 de junho de 2012

"Marias Chuteiras" ou os tristes espectáculos das mulheres de futebolistas

Ser jogador de futebol é bom para quem tem jeito. Em poucos anos ganham-se milhões. Em poucos anos conquista-se a fama. Mas em muitos casos, por falta de formação, estes jovens não estão preparados para lidarem com empresários, vigaristas e "marias chuteiras".

Esta expressão foi popularizada no Brasil, onde muitas meninas se pelam para um relacionamento sério ou fortuito com jogadores de futebol, que depois lhes proporcionam melhor qualidade de vida e também a ribalta.

Em Portugal, nos últimos tempos, dois guarda-redes têm sido notícia. Vitor Baía, que parece que tem dívidas à banca de 10 milhões de euros, joga nas páginas dos jornais todos os dias com a sua ex-mulher que parece que era cabeleireira e tinha o desejo de tornar conhecida.

Hoje, volta à cena a ex-mulher de Rui Patrício que fala de infidelidades e contas a zero. Na maior parte dos casos foram os jogadores que lhes deram tudo e agora queixam-se. É deprimente, é um espectáculo triste, o fornecido por esta gentalha que ganha 15 minutos de fama expondo misérias. Afinal, nem tudo são rosas para os futebolistas.

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