quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Li a Fibra e gostei

Às vezes só a cegueira emocional impede de ver a realidade. Quem critica as três publicações da Enzima Amarela - de João David Nunes e João Paixão - Briefing, Advocatus e agora a Fibra ou não percebe nada disto ou está meramente de má fé.

Já tinha elogiado as duas primeiras, agora é tempo de elogiar a revista Fibra que tive oportunidade de ler ontem. E é mais um belo produto. Esta marca é um agregador das comunicações e telecomunicações.

Começou com uma excelente entrevista de Jorge Fiel a Judite de Sousa que faz a primeira capa da revista, segue com um magnífico artigo de uma pessoa que muito prezo que é o Diogo Vasconcelos.

Depois da PT Inovação um bom soundbyte: «o próximo gadget é transformar qualquer objecto num gadget» e a oferta da ZON, MEO e Optimus Clix. Depois uma fotoreportagem com a vivência diária na Microsoft, mas também aparecem Siemens e Nokia.

Outro artigo sobre o serviço público de televisão por Eduardo Cintra Torres e fiquei a saber que a directora de comunicação institucional da Sonaecom também gosta do Mentalista. Vejo mais um restaurante pela pena do Manuel Falcão e termino com toda a parafernália de comunicações que usa o Pedro Granger.

Assim, junta-se a informação técnica com o consumo e a entrevista num produto que com certeza as agências de comunicação levarão em conta.

Aliás, acho piada quando alguns críticos das 3 publicações enviam os seus press-releases noticiosos para elas. Se não gostam para que é que enviam? O que deve dar um gozo bem irónico é depois os críticos verem as suas notícias publicadas, uma espécie de bofetada de luva branca. Com classe.

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