Agarrando na informação do PiaR, queria acrescentar umas coisas.
Gosto de relevar o que é importante para o sector do Conselho em Comunicação e um trabalho do New York Times em que se fala de Portugal e Angola, nas suas relações económicas, e a principal figura é António Cunha Vaz é de salientar.
Já o tinha elogiado pela importância de ser uma agência de comunicação portuguesa a trabalhar o CAN (Campeonato das Nações Africanas de futebol). E esteve em grande forma nos Prémios da Meios, onde recebeu o prémio Figura da Comunicação.
O António Cunha Vaz teve um momento infeliz, escrevi-o na altura, quando deu uma entrevista que foi capa do Público. Porém, quer gostem ou não, ele é uma figura importante da nossa indústria.
E o que para mim é muito mais significativo, é que enquanto o Governo usa consultoras internacionais e paga pipas de massa por umas notícias no Finantial Times e outros media internacionais, isto é conseguido sem pagamentos.
Mais relevante o facto de, através de ACV, o NYT colocar a nossa indústria, de Conselho em Comunicação, em igualdade com a banca e a construção civil.
Meus amigos, é um sinal de importância para nós, de perdermos o complexo de inferioridade e de menoridade junto de outros sectores.
Se não fôssemos importantes, se não vendessemos influência e poder, não nos vinham contratar. Por isso, isto é um sinal de que devem acabar os "dumpings" e perder tempo a discutir "fees" miseráveis.
A notícia do António Cunha Vaz dá força ao sector e é uma pedrada no charco para quem se acha menor. Eu, nunca me achei. Os outros, que passem ao ataque.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
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Rui, tu es o special one. Muitos parabens por uma artigo tao bem escrito. Voce e' mesmo um natural a escrever. Pulitzer ja'! Da proxima meta mais termos em ingles, que sempre da mais ficha.
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