Era a vitória mais esperada, da melhor equipa do mundo. Foi a vitória de Johan Cruyff e de D. Vicente del Bosque.
Como escreveu bem Luís Freitas Lobo, «se Cruyff nunca tivesse passado (e ficado) por Barcelona esta Espanha nunca existiria».
De D. Vicente, o homem patusco, discreto, que não gosta das luzes da ribalta, e que (apenas) soube explorar o melhor dos seus jogadores. Ele disse: «foi a vitória de todos e 50 dias de trabalho felizes e sem problemas no grupo». Pois...
D. Vicente e Queiroz treinaram os «galácticos» em Madrid. O espanhol ganhou tudo o que havia a ganhar, Queiroz nada.
D. Vicente, apesar de vários egos entre os 23 espanhóis uniu o grupo e tranquilizou o seu país. Queiroz teve Nani, Deco, Ronaldo e cada vez que falava irritava e fragilizava a ambição portuguesa.
Não foi um bom Mundial. Saudar Uruguai e Alemanha também. Foi o Campeonato das horríveis Vuvuzelas e do ridículo dos directos de um polvo que adivinhava resultados.
Mas a FIFA bateu recordes, de facturação e notoriedade e a sua comunicação foi boa. Parece que não houve problemas na África do Sul, apesar de os haver todos os dias por lá.
Os comentários por cá - com a excepção de Carlos manuel que dizia mais de 100 vezes por jogo a expressão "pouquinho" e Luis martins a mesma 50 vezes - foram bons.
Destaque para o «À noite o Mundial», um bom programa com a loucura saudável e sempre a funcionar nas redes sociais de Álvaro Costa.
domingo, 11 de julho de 2010
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