Se há quem duvida ainda da força das redes sociais, basta a notícia do filho de Cristiano Ronaldo para dizimar qualquer suspeita.
Foi através do twitter e facebook que o craque anunciou algo que despertou as atenções do mundo. Hoje, devem ser filas de papparazzi e jornalistas de revistas "del corazón" a averiguar quem é a mãe.
Eu não sei quem é a mãe, mas não deve ser conhecida, senão, já se sabia nesta altura. Ou «uma camareira num dia de loucura», como diz um amigo meu, ou uma barriga de aluguer como já se fala em Portugal e em Inglaterra.
Aqui, onde a imprensa de escãndalos é muito mais forte têm-se feito paralelismos com o caso de Ricky Martin, algo que o jogador terá de defender pois a sua imagem vale milhões para as marcas.
Ronaldo tem assente a sua comunicação nas declarações da Gestifute e a título pessoal através das redes sociais, que têm sido mais eficazes.
Apesar do valor da sua marca, em Espanha, a sua imagem e do clâ que sempre o acompanha é o de "hortero" (parolo). Está na altura de Ronaldo aprender com Figo e Rui Costa que construíram imagem com outra reputação. É o passo que Ronaldo terá de tomar.
Outro exemplo da força das redes sociais é o que vamos assistindo com a sua namorada linda de morrer Irina. Declarações de amor por ele e pelo bébé, etc. É que as redes sociais têm isto: são um canal forte de comunicação, de construção de reputação e ainda têm o lado de reality show que traz audiências.
PS: vejo a notícia que carlos Queiroz terá direito a 800 mil euros pela triste prestação portuguesa. Não sou contra prémios nem salários altos para bons gestores. Mas ele não foi bom gestor.
terça-feira, 6 de julho de 2010
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